Macau
Largo do Leal Senado e Igreja de S. Domingos
Monumentos de Macau elevados a Património da Humanidade
A UNESCO aprovou esta sexta-feira a inclusão de zonas históricas de Macau na lista de Património Mundial da Humanidade, numa decisão tomada na reunião que decorre em Durban, na África do Sul, revelou fonte oficial.
Do Largo da Barra, onde está situado o Templo de A-Má, a deusa protectora dos pescadores e da cidade, passando pelo Largo do Lilau, junto ao qual se ergue a denominada Casa do Mandarim e que marca as recordações da comunidade macaense, seguindo pelo Largo de Santo Agostinho, do Senado, da Sé, S.Domingos e da Companhia de Jesus atravessamos parte da cidade marcada por construções chinesas misturadas com a traça europeia. Essa influência europeia está vincada nas fachadas das igrejas como S. Lourenço ou São José.Entre templos chineses, igrejas católicas, edifícios antigos, como o do Leal Senado, e fortalezas como o Quartel dos Mouros, a Fortaleza do Monte ou a Fortaleza da Guia, em redor da qual estavam situados alguns dos principais pontos de defesa da cidade, a história de Macau é revisitada e deixa à vista a evolução da cidade e convivência das culturas. «O património histórico de Macau é produto único de mais de 400 anos de intercâmbio cultural entre o Mundo ocidental e a civilização chinesa», lê-se na apresentação da candidatura de Macau.
Segundo o documento, a candidatura macaense justifica-se porque o «património arquitectónico predominantemente de raiz portuguesa, ergue-se por entre construções de arquitectura tradicional chinesa no povoado histórico, evidenciando um notório contraste».«Parte dos monumentos existentes constituem o grupo de monumentos arquitectónicos de raiz europeia mais antigo, mais completo e mais bem consolidado que ainda se mantém intacto em solo chinês», refere o texto da candidatura.
Diário Digital/ Lusa
15-07-2005 13:09:00
Monumentos de Macau elevados a Património da Humanidade
A UNESCO aprovou esta sexta-feira a inclusão de zonas históricas de Macau na lista de Património Mundial da Humanidade, numa decisão tomada na reunião que decorre em Durban, na África do Sul, revelou fonte oficial.
Do Largo da Barra, onde está situado o Templo de A-Má, a deusa protectora dos pescadores e da cidade, passando pelo Largo do Lilau, junto ao qual se ergue a denominada Casa do Mandarim e que marca as recordações da comunidade macaense, seguindo pelo Largo de Santo Agostinho, do Senado, da Sé, S.Domingos e da Companhia de Jesus atravessamos parte da cidade marcada por construções chinesas misturadas com a traça europeia. Essa influência europeia está vincada nas fachadas das igrejas como S. Lourenço ou São José.Entre templos chineses, igrejas católicas, edifícios antigos, como o do Leal Senado, e fortalezas como o Quartel dos Mouros, a Fortaleza do Monte ou a Fortaleza da Guia, em redor da qual estavam situados alguns dos principais pontos de defesa da cidade, a história de Macau é revisitada e deixa à vista a evolução da cidade e convivência das culturas. «O património histórico de Macau é produto único de mais de 400 anos de intercâmbio cultural entre o Mundo ocidental e a civilização chinesa», lê-se na apresentação da candidatura de Macau.
Segundo o documento, a candidatura macaense justifica-se porque o «património arquitectónico predominantemente de raiz portuguesa, ergue-se por entre construções de arquitectura tradicional chinesa no povoado histórico, evidenciando um notório contraste».«Parte dos monumentos existentes constituem o grupo de monumentos arquitectónicos de raiz europeia mais antigo, mais completo e mais bem consolidado que ainda se mantém intacto em solo chinês», refere o texto da candidatura.
Diário Digital/ Lusa
15-07-2005 13:09:00
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