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domingo, julho 17, 2005

Promessas esquecidas


Promessas esquecidas
Marques Mendes tece críticas ao Governo
O dirigente partidário disse que "os níveis de confiança dos consumidores e dos empresários estão, agora, a um grau idêntico ao de 1993".
O líder do PSD, Luís Marques Mendes, disse em Barcelos que "o Governo traiu, em cinco meses, as cinco grandes promessas que fez aos portugueses em matéria de economia, impostos e plano tecnológico".
"Em cinco meses de Governo ficaram para trás as promessas de controlo do défice, de não aumentar os impostos, de fazer crescer os níveis de confiança das empresas e de combate ao desemprego através de um plano tecnológico", declarou.
Marques Mendes acusou, ainda, o Executivo socialista de estar
em vias de aumentar em um por cento o défice das contas públicas, que foi, sem receitas extraordinárias, de 5,2 por cento em 2004, devendo ser, pelo menos, de 6,2 em 2005.Marques Mendes deslocou-se a Barcelos para participar num
almoço de lançamento da recandidatura de Fernando Reis à Câmara Municipal local.
O dirigente partidário disse que "os níveis de confiança dos
consumidores e dos empresários estão, agora, a um grau idêntico ao de 1993", e salientou que "já nem o Banco de Portugal nem o próprio ministro das Finanças acreditam que é possível recuperar a economia em 2005 ou 2006".
"O relatório do Banco de Portugal diz tudo e hoje o próprio
ministro das Finanças vem pôr em causa, num artigo de jornal, as vantagens do investimento público, que há dias tinha sido propagandeado pelo Governo", acentuou.Criticou o projectado investimento estatal no novo aeroporto da Ota, que classificou de "desnecessário", para acusar o Governo de "fazer uma política económica errada e socialmente injusta, na medida em que penaliza as pessoas de menores rendimentos"."Com o PS, o Estado engorda, o orçamento das famílias emagrece e a competitividade da economia diminui", afirmou, considerando que o aumento do IVA e dos outros impostos "prejudica as empresas, muitas das quais não reabrirão no Verão, e penaliza o emprego".Por tudo isto - disse - "os portugueses devem fazer ouvir a
sua voz nas eleições autárquicas de 09 de Outubro, exigindo uma mudança de políticas, porque este não é o caminho cert