"Arrastão" ou não? não pressionem a policia .
Comentário«»Mas que democracia é esta. Afinal há pressões sobre as pessoas ou não? voltamos ao antigamente? Qual é a verdade, D.Diana Andringa é " sim politico, ou não por pressão"? se não há jornalismo sério, nunca mais há democracia sã. São tudo mentiras. Em quem acreditar? Os jornalistas devem comentar mas não noticiar como lhes convêm politicamente, isso é fazer mau jornalismo.
Comandante da PSP pressionado a usar termo «arrastão»
O comandante da PSP de Lisboa, Oliveira Pereira, afirma ter sido pressionado para dizer que os incidentes do passado mês em Carcavelos foram um «arrastão» e envolveram 400 pessoas, segundo um comunicado da Polícia citado este sábado pelo semanário Expresso.Em entrevista à jornalista e candidata do BE às autárquicas, Diana Andringa, o comandante da PSP de Lisboa revelou que emitiu a sua posição com base em informação prestada por «um polícia que não soube consubstanciar exactamente o que tinha acontecido».Baseou-se ainda, segundo Oliveira Pereira, em testemunhos de «pessoas credíveis, algumas delas de órgãos de comunicação social».Segundo o responsável policial, o seu comando foi obrigado pelos media a emitir opinião.
As revelações constam de uma entrevista que foi disponibilizada, sem o seu consentimento, num site do Bloco de Esquerda, refere.O comandante da PSP, em declarações ao Expresso, disse considerar «inqualificável o aproveitamento político» das suas declarações, «prestadas a alguém que pensava ser uma jornalista com ética», explicando que lhe foi pedida colaboração para um trabalho com fins académicos e pedagógicos.Oliveira Pereira diz-se de «consciência tranquila», e lembra que não foi a polícia que utilizou pela primeira vez o termo «arrastão».
09-07-2005 12:31:47
Comandante da PSP pressionado a usar termo «arrastão»
O comandante da PSP de Lisboa, Oliveira Pereira, afirma ter sido pressionado para dizer que os incidentes do passado mês em Carcavelos foram um «arrastão» e envolveram 400 pessoas, segundo um comunicado da Polícia citado este sábado pelo semanário Expresso.Em entrevista à jornalista e candidata do BE às autárquicas, Diana Andringa, o comandante da PSP de Lisboa revelou que emitiu a sua posição com base em informação prestada por «um polícia que não soube consubstanciar exactamente o que tinha acontecido».Baseou-se ainda, segundo Oliveira Pereira, em testemunhos de «pessoas credíveis, algumas delas de órgãos de comunicação social».Segundo o responsável policial, o seu comando foi obrigado pelos media a emitir opinião.
As revelações constam de uma entrevista que foi disponibilizada, sem o seu consentimento, num site do Bloco de Esquerda, refere.O comandante da PSP, em declarações ao Expresso, disse considerar «inqualificável o aproveitamento político» das suas declarações, «prestadas a alguém que pensava ser uma jornalista com ética», explicando que lhe foi pedida colaboração para um trabalho com fins académicos e pedagógicos.Oliveira Pereira diz-se de «consciência tranquila», e lembra que não foi a polícia que utilizou pela primeira vez o termo «arrastão».
09-07-2005 12:31:47
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