Mais sete milhões de euros em equipamento
Comentário: Vamos ver se não é só mais uma promeça>>>>>>
• FORÇAS SEGURANÇA
Mais sete milhões de euros em equipamento
O ministro da Administração Interna, António Costa, anunciou este sábado que o Orçamento Rectificativo para 2005 vai prever um reforço de sete milhões de euros para a aquisição de equipamento destinado às forças de segurança.
( 14:45 / 02 de Julho 05 )
O anúncio foi feito na cerimónia de aniversário dos 138 anos da PSP, que decorreu na Praça do Império, em Lisboa, presidida pelo chefe de Estado, Jorge Sampaio, e que contou também com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
O ministro de Estado e da Administração Interna referiu que os sete milhões de euros para a aquisição de equipamento vão acrescer à verba inicial de quatro milhões de euros prevista no Orçamento de Estado para 2005, aprovado no Governo PSD/CDS-PP, liderado por Pedro Santana Lopes. Segundo António Costa, o reforço de investimentos em equipamento «assentará no programa plurianual» que «permitirá reequipar as forças de segurança com novas pistolas de nove milímetros», estando ainda prevista até ao final do ano a aquisição de 300 novos veículos, 500 «shotguns» e 1.600 coletes à prova de bala. No seu discurso, o titular da pasta da Administração Interna referiu que o executivo «está também empenhado em dotar as forças de segurança com os instrumentos jurídicos necessários à integral prossecução das suas missões».
Para o efeito, António Costa salientou que esta semana foi apresentada na Assembleia da República uma proposta de lei que reforma a legislação que define o regime jurídico das armas e suas munições. António Costa disse ainda que, até ao final do ano, o Governo vai aprovar «o plano de reestruturação do dispositivo territorial das forças de segurança» - instrumento que considerou «determinante» para o planeamento e racionalização de recursos e de infra-estruturas -, e que, por outro lado, o executivo também já apresentou ao Parlamento uma proposta que pretende regular a utilização das câmaras de vídeo pelas forças de segurança.
Por seu turno, o director nacional da PSP, Orlando Romano, disse não ser sua intenção «interferir com o direito a informar», mas sustentou que a comunicação social «projecta a imagem de um país de insegurança e de risco».
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Mais sete milhões de euros em equipamento
O ministro da Administração Interna, António Costa, anunciou este sábado que o Orçamento Rectificativo para 2005 vai prever um reforço de sete milhões de euros para a aquisição de equipamento destinado às forças de segurança.
( 14:45 / 02 de Julho 05 )
O anúncio foi feito na cerimónia de aniversário dos 138 anos da PSP, que decorreu na Praça do Império, em Lisboa, presidida pelo chefe de Estado, Jorge Sampaio, e que contou também com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
O ministro de Estado e da Administração Interna referiu que os sete milhões de euros para a aquisição de equipamento vão acrescer à verba inicial de quatro milhões de euros prevista no Orçamento de Estado para 2005, aprovado no Governo PSD/CDS-PP, liderado por Pedro Santana Lopes. Segundo António Costa, o reforço de investimentos em equipamento «assentará no programa plurianual» que «permitirá reequipar as forças de segurança com novas pistolas de nove milímetros», estando ainda prevista até ao final do ano a aquisição de 300 novos veículos, 500 «shotguns» e 1.600 coletes à prova de bala. No seu discurso, o titular da pasta da Administração Interna referiu que o executivo «está também empenhado em dotar as forças de segurança com os instrumentos jurídicos necessários à integral prossecução das suas missões».
Para o efeito, António Costa salientou que esta semana foi apresentada na Assembleia da República uma proposta de lei que reforma a legislação que define o regime jurídico das armas e suas munições. António Costa disse ainda que, até ao final do ano, o Governo vai aprovar «o plano de reestruturação do dispositivo territorial das forças de segurança» - instrumento que considerou «determinante» para o planeamento e racionalização de recursos e de infra-estruturas -, e que, por outro lado, o executivo também já apresentou ao Parlamento uma proposta que pretende regular a utilização das câmaras de vídeo pelas forças de segurança.
Por seu turno, o director nacional da PSP, Orlando Romano, disse não ser sua intenção «interferir com o direito a informar», mas sustentou que a comunicação social «projecta a imagem de um país de insegurança e de risco».
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