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quinta-feira, outubro 06, 2005

Adiado pela 20ª vez - I N C R I V E L

Por ser tão bom é que ficou de mão no ar


Comentário>>>>Único comentário que este assunto merece, não pelo desgraçado que está preso, mas pelos que se dizem ter interessado pelo caso. Ou o nosso país não merece nada da Venezuela, ou a nossa política internacional, representada pelo ministro dos negócios estrangeiros menos valeu, assim como, a intervansão, se é que a houve, do nosso presidente
da republica. Muito mal vai a politica internacional, vai como o país !!!!


Adiado pela 20ª vez
Nova data do julgamento dos portugueses detidos na Venezuela conhecida na segunda-feira
O julgamento dos quatro portugueses detidos há quase um ano na Venezuela por suspeita de tráfico de droga foi esta quinta-feira novamente adiado, pela vigésima vez, disse fonte judicial. A nova data será anunciada na segunda-feira.
Na semana passada, a juíza responsável pelo processo, Maria Esther Roa, renunciou às suas funções por motivos familiares. Assim, a nova data do julgamento dos quatros portugueses detidos na Venezuela por suspeita de tráfico de droga vai ser anunciada na próxima segunda-feira, segundo fonte judicial.
O julgamento dos quatro portugueses, incluindo o co-piloto Luís Santos, foi esta quinta-feira adiado pela vigésima vez.
Entretanto, realizou-se um sorteio electrónico para designar o novo juiz e local das próximas audiências.
Segundo o sorteio electrónico, o novo juiz do processo é Ambriarix Polanto e o processo foi transferido da 3ª para a 1ª secção do Tribunal de Macuto, arredores de Caracas.
Segundo fonte judicial, a realização do sorteio electrónico implica uma nova apresentação das provas e da leitura da acusação.
O julgamento dos quatro portugueses, incluindo o co-piloto Luís Santos, e dos seis venezuelanos deveria ter começado a 9 de Dezembro passado, mas já foi adiado 20 vezes, não tendo sido possível ir além da leitura da acusação.
O caso remonta a finais de Outubro do ano passado, quando quatro portugueses - o co-piloto Luís Santos e as três passageiras de um avião a jacto particular -, e seis venezuelanos foram acusados pelo Ministério Público venezuelano de tráfico de estupefacientes.
Foi a própria tripulação do avião que encontrou no aparelho e denunciou às autoridades um carregamento de quase 400 quilos de cocaína que seriam enviados para Portugal.
O processo envolvia ainda o piloto e a hospedeira da aeronave, que foram libertados nos primeiros dias de Novembro, enquanto o co-piloto Luís Santos se encontra em prisão domiciliária desde Dezembro passado, depois de um período de dois meses numa cadeia local.
As três passageiras continuam presas numa cadeia venezuelana.