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domingo, setembro 04, 2005

Comissão Nacional do PS formaliza apoio a Soares

Comentário>>> Vai haver guerra dentro do P.S.,
vamos ver se
a democracia do P.S. não proíbe a
Helena Roseta de falar,
ela não costuma ter papas
na lingua. À Maria de Belém já lhe
devem ter dado
a volta. A Helena Roseta chega para eles todos

porque a maioria dos que lá vão, embora não
concordem, tem
muito respeito pelo senhor em
causa e pelo sr. Sócrates, pode-lhes acontecer ser
expulsos do partido como está a acontecer no P.S.D.


Comissão Nacional do PS formaliza apoio a Soares
Helena Roseta prometeu intervir para defender Alegre
A Comissão Nacional do PS reúne, hoje, em Lisboa, para formalizar o apoio à candidatura de Mário Soares à Presidência da República. Uma reunião que não irá contar com a presença de Manuel Alegre, o deputado socialista que esta semana deixou claro que não avança com uma candidatura por não ter o apoio do partido. Alegre fez ainda duras críticas à forma como foi gerido todo o processo e sublinhou que é contra a candidatura de Mário Soares.

Lusa
A ex-deputada Helena Roseta, uma das potenciais apoiantes de Manuel Alegre, promete estar presente na Comissão Nacional do PS e, se possível, fazer uma intervenção. Na quinta-feira, a bastonária da Ordem dos Arquitectos tinha afirmado à Rádio Renascença que irá dizer, domingo, tudo o que pensa sobre este assunto.
Num artigo publicado no início de Agosto no jornal "Público", Helena Roseta fez duras críticas ao avanço de Mário Soares, considerando que "ninguém consegue perceber" o que levou o ex-chefe de Estado a ponderar uma eventual candidatura às presidenciais depois de ter dito "basta!".
Outra apoiante de Manuel Alegre, a ex-ministra Maria de Belém Roseira, disse à Lusa que "ainda não sabe" se irá estar presente na Comissão Nacional do partido, já que estará no Porto durante o fim-de- semana.
Mário Soares apresentou, na passada quarta-feira, a sua candidatura a Belém, alegando que quer ser o presidente de todos os portugueses e não só do PS, justificando a sua decisão de avançar com a necessidade de vencer o "estado de espírito depressivo" de Portugal e preencher "um certo vazio" quanto a candidatos mobilizadores e capazes de entusiasmar.