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quarta-feira, agosto 24, 2005

"Dentro dos limites de morte natural"

Comentário>>>Engraçado!! Não sabia que
o nosso ministro da Agricultura também era
veterinário. Os animais vão morrendo não é
por falta da àgua nem falta de alimento,
morrem da fartura do comer que os donos lhes
devem dar. Será por isso sr. ministro?ou,
como o sr. diz, são mortes naturais. Senhor
ministro com toda a sua sabedoria, será que o
senhor é mesmo veterinário ? ou antes este-
ve no (INE) e tem esses números já gravados
das estatisticas? Há quem saiba de tudo .


"Dentro dos limites de morte natural"
Ministério da Agricultura recusa relacionar
mortalidade de animais com a seca
O Ministério da Agricultura garante que a taxa de mortalidade de ovinos e caprinos está dentro dos limites de morte considerados normais. Centenas de ovelhas e cabras estão a morrer no país, segundo a Associação de Criadores de Ovinos do Sul, que acusa o Governo de inércia e pede que seja declarada situação de catástrofe, devido à seca.
SIC
Todos os dias são recolhidos, em média, 120 cadáveres de ovinos e caprinos nos distritos a sul do Tejo, pela Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS). O presidente do organismo, Castro e Brito, atribui a situação à seca.
”Passa-se uma situação de catástrofe e isto tem que ser admitido, tanto pelo Governo como pela União Europeia”, disse Castro e Brito à SIC, acrescentando que ”não tem havido um movimento político da parte do Ministério da Agricultura para que se reúnam estas condições”.
No entanto, em comunicado, o ministério considera que ”a taxa de mortalidade verificada (2,8%) tem-se mantido dentro dos limites de morte natural considerados normais” para os ovinos, ”portanto, não imputável a qualquer factor extraordinário, nomeadamente a seca”.
A nota do Ministério da Agricultura adianta ainda que o acréscimo de ovinos e caprinos mortos referido pela associação ”deve-se exclusivamente ao alargamento da área de intervenção cometida à ACOS pela Direcção-Geral da Veterinária, a qual passou de 24 para 57 concelhos a partir de Abril de 2005”.