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quinta-feira, agosto 18, 2005

Governo minimiza efeitos dos fogos com linhas de crédito

O Governo minimiza
o que aconteceu foi coisa ligeira

Comentário>>>Com o cansaço com que chegou
de férias "ve-se pela expressão facial" o nosso primeiro, não sargento, mas ministro, vai resolver todas as situações rapidamente, se for " com a rapidez com que interrompeu as férias" para se informar da situação no local, e falar ao país, pois era sua uma obrigação; podem os desgraçados ficar à espera até que, eles próprios, façam e acabem as sua habitações, para depois serem indemnisados do valor de 5 ou 10% dos seus prejuízos, se chegarem a ser.
O senhor Costa está tão certo desta situação que até já ri.


Governo minimiza efeitos dos fogos com linhas de crédito
O Conselho de Ministros desta quarta-feira aprovou um conjunto de medidas destinadas a atenuar o efeito dos fogos que têm assolado o País este Verão. Entre as medidas anunciadas por António Costa, ministro de Estado e da Administração Interna, contam-se um conjunto de financiamentos e linhas de crédito bonificadas destinadas às famílias que perderam habitações.
De acordo com o anunciado no final da reunião, o Governo decidiu lançar três linhas de crédito diferenciadas, uma das quais coordenada com o Instituto Nacional da Habitação (INH), outra disponibilizada através dos municípios e a terceira através do programa Pró-habita.
Estes instrumentos visam responder às carências habitacionais mais imediatas, enquanto outros irão responder aos danos na agricultura e no tecido empresarial.
O Governo, embora reconhecendo a necessidade de revisão do diploma legal, voltou a afastar a necessidade de declaração de calamidade pública reiterando que os instrumentos que agora coloca à disposição dos cidadãos e dos municípios «são mais eficazes que a declaração de calamidade», segundo o ministro de Estado.
Por outro lado, e segundo António Costa, o Executivo disponibilizará através da
Direcção-geral da Administração Local instrumentos para financiar contratos-programa para reabilitação de infra estruturas, e mais 10 milhões de euros, que serão financiados através do IAPMEI, para financiar as PME (pequenas e médias empresas) que tiveram instalações danificadas pelo fogo.
Num balanço dos prejuízos causados pelos incêndios, o ministro da Administração Interna revelou que foram totalmente destruídas 77 casas (das quais 27 são 1ª habitação) e 35 ficaram parcialmente destruídas (das quais 18 são 2ª habitação). Entre instalações industriais de serviços, o Governo teve conhecimento de sete unidades totalmente destruídas e 10 em estado de destruição parcial.
No sector agrícola, o ministro reconheceu que os fogos deixaram 482 instalações danificadas.
18-08-2005 14:24:30