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segunda-feira, agosto 15, 2005

Itália expulsa 701 islâmicos

Comentário>>>Ao Governo Portugues.
Acham que os Italianos não são
democratas? Chamem-lhe agora
racistas pela atitude. Era o que o nosso
Governo deveria prevenir.
Não deixem que depois da casa roubada
para por as trancas.

Vejam o que acontece com os fogos de
todos os dias; mas vejam com olhos de ver



Itália confirma «risco elevado» de atentados e expulsa 701 islâmicos
As autoridades italianas afirmaram segunda-feira que o país apresenta
um «risco elevado» de sofrer um ataque terrorista em grande escala e
anunciaram a expulsão de 701 imigrantes islâmicos em situação ilegal.
Estas informações foram apresentadas no final de uma reunião da
Comissão Nacional para a Segurança, presidida pelo ministro do
Interior italiano, Giuseppe Pisanu, e a que assistiram responsáveis
governamentais, comandos dos diferentes corpos policiais e
representantes dos serviços secretos civil e militar.
Num comunicado final, a Comissão reitera o receio de um grande
atentado terrorista em território italiano, reavivado na sequência
dos recentes atentados em Londres e em Charm el-Cheikh (Egipto).
Essa ameaça terrorista é de «matriz islâmica», segundo a Comissão,
que decidiu, no âmbito de uma reavaliação das medidas de segurança e
controlo aprovadas em Julho pelo Parlamento, «apertar» o controlo
sobre as pessoas ligadas aos locais frequentados por imigrantes islâmicos,
como lojas de telecomunicações, centros de comida árabe e agências de envio
de dinheiro para o estrangeiro.
Nas últimas semanas, polícias, carabinieri e agentes da
inspecção de finanças identificaram 32.703 pessoas ligadas
a esses locais, detendo 141 e notificando 701, sem documentação legal,
da sua expulsão do país. A partir de Setembro, o Ministério do Interior
italiano tenciona realizar vários exercícios para testar a resposta das
autoridades e forças de segurança a um eventual ataque terrorista,
«com o objectivo de manter a ordem pública e garantir a rapidez na ajuda
às vítimas, a eficácia na divulgação da informação e o rápido início das investigações».Diário Digital / Lusa

15-08-2005 16:49:00