OBRIGADO PELA VISITA E VOLTEM SEMPRE portugal 2.BMP JAMS BLOG: julho 2006

sexta-feira, julho 21, 2006

Inédito pós 25 de Abril 1974



Comentário»» Democracia inédita no mundo Europeu ou vergonha inédita num país da União Europeia

“Perseguição política”
Dirigentes sindicais da PSP vão recorrer da reforma compulsiva
Os dois dirigentes do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) acusaram esta sexta-feira o Governo de lhes ter movido "um processo político". Em causa está a decisão do Executivo socialista, que os condenou a aposentação compulsiva, na sequência de declarações prestadas por ambos à comunicação social. O secretário de Estado autor do despacho, José Magalhães, disse que "apenas foi cumprida a lei".
O presidente do SPP, António Ramos, e o secretário regional da mesma organização sindical para o Algarve e Alentejo, António Cartaxo, foram notificados da decisão do Governo de os aposentar compulsivamente das funções policiais, na sequência de processos que lhes foram movidos por declarações à comunicação social.
Em conferência de imprensa realizada esta sexta-feira em frente ao Ministério da Administração Interna, em Lisboa, António Ramos e António Cartaxo afirmaram que irão recorrer da decisão.
"Tratou-se de um processo político e não disciplinar, que, por isso, terá de ter uma resposta política. Vamos apresentar recurso para os tribunais e vamos ganhar", disse António Ramos,
"É um processo cheio de ilegalidades, pois não houve acareações, não foram ouvidas várias testemunhas e não há actas", argumentou António Ramos.
António Ramos sublinhou que as declarações que estiveram na origem dos processos disciplinares foram proferidas "no quadro da actividade sindical e não policial".
O outro dirigente punido, António Cartaxo, disse aos jornalistas que "não faz sentido aplicar o regulamento disciplinar da PSP à actividade sindical". "O Governo agiu de má fé", concluiu.
José Magalhãs contra-argumenta
O secretário de Estado adjunto e da Administração Interna recebeu os jornalistas no seu gabinete para comentar este caso. “Pode fazer-se um sindicalismo combativo mas cumprindo a lei, o que é a regra na PSP, mas havia uma excepção de alguém que se julgava em imunidade", explicou José Magalhães.
"Foi aplicada a lei consoante a gravidade da ofensa", acrescentou o governante.
Com Lusa

Voltamos ao antigamente




Comentário»»Já não se pode estar em desacôrdo com as atitudes tomadas pelo governo, poder e/ou governantes. Só falta agora arranjar outra PIDE. Antes prendiam-se as pessoas, agora despedem-se; tira-se-lhes o ganha pão. Não sei avaliar qual o maior mal. Pelos vistos este governo quer ser macaco de emitação.RECADO PARA OS SOCIALISTAS QUE NELES VOTARAM: CÁ NA TERRA É QUE OS PECADOS SE PAGAM, MAS TODOS ESTAMOS A PAGAR. TALVEZ A NOVA PIDE AINDA VENHA TER COMIGO. QUEM SABE??


Reforma compulsiva
Governo pune presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia
O presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP), António Ramos, foi hoje notificado da decisão do Governo de o aposentar compulsivamente das funções policiais por declarações prestadas à comunicação social.
SIC
A pena abrange ainda um outro dirigente do SPP/PSP no Algarve, António Cartaxo, igualmente por declarações à comunicação social, aquando da morte por atropelamento do chefe da PSP Armando Lopes, em 11 de Novembro de 2003, à entrada da ponte de Vila Real de Santo António.
Os dois receberam as notificações conforme despacho de José Magalhães, secretário de Estado Adjunto da Administração Interna.
Em Maio, o Ministério considerou muito grave o facto de o sindicato ter relacionado o aumento da criminalidade com a imigração. Nessa altura, o Presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia fez questão de manter o que havia dito ao Diário de Notícias, ou seja, que a criminalidade aumentou em Portugal com a abertura das fronteiras.
No artigo publicado no DN, consta ainda outra afirmação considerada pelo Governo como xenófoba e incompatível com a actividade policial: "antes de haver imigrantes brasileiros não havia assaltos nos semáforos".
Os dois dirigentes do sindicato vão reagir à decisão da aposentação compulsiva numa conferência de imprensa às 15h00 à porta do Ministério da Administração Interna.
Publicidade

quarta-feira, julho 19, 2006

EM QUEM ACREDITAR ????


COMENTÁRIO: Temos que deixar de pensar por nós próprios, vamos iniciar com os vicios
de outros tempos. Eles é que sabem, eles é que dizem, eles é que tem sempre razão, eles é que estudaram, nós temos que baixar as orelhas e apenas ouvir tudo o que eles dizem, mesmo que sejam burrices maiores que as nossas; ISSO GOSTARIAM ELES, OS VERDADEIROS BURROS QUE ACONTECESSE, NEM PENSEM, ESSE TEMPO "QUE NUNCA ACONTECEU" JÁ LÁ VAI.jams
"Correram bem"
Ministra da Educação garante que não houve erros nos exames nacionais

Numa entrevista esta noite à SIC, a ministra da Educação explicou que os exames nacionais "correram bem". Maria João Rodrigues garantiu ainda que não houve quaisquer erros nas provas prestadas pelos alunos do Ensino Secundário. De acordo com a responsável, a repetição dos exames de Física e Química está relacionada com uma ruptura de programas.

"De maneira nenhuma. Não houve erro. Este ano podemos dizer que os exames correram bem". Foi com estas afirmações que a ministra da Educação começou por se referir à polémica em torno dos exames nacionais. Maria João Rodrigues garante mesmo que não houve qualquer erro nas provas de Física e Química.
O balanço que a responsável faz dos exames nacionais é bastante positivo. "Correram bem do ponto de vista da organização, dos resultados e até do ponto de vista dos conteúdos".
Repetição explicada
A ministra garante ainda que a repetição de exames está relacionada com um problema de "controvérsia". "Há por vezes controvérsias em relação ao conteúdo de alguns exames, mas que se resolvem por peritos e a um nível técnico", explicou.
Maria João Rodrigues explicou que havia 16 disciplinas com dois exames e isso é "uma questão que contraria a própria noção do exame nacional, que na sua essência é um único exame para todas as disciplinas e para todos os alunos para os colocar em igualdade. E isto foi o que não aconteceu".
A ministra referiu-se por isso à ruptura que existiu nos dois exames diferentes para cada uma das disciplinas. "Há graus de diferentes rupturas entre os programas antigos e os programas novos".
De acordo com a responsável, para quatro das 16 disciplinas, para além de haver esta desiguldade, eram ainda disciplinas que tinham sido introduzidas na reforma de 1989, exclusivamente por razões de acesso. Ou seja, eram provas que não deviam ter exame, mas sim outro modo de avaliação. A responsável garante, por isso, que não haverá exame a estas quatro disciplinas. São elas Biologia, Geologia, Quimica e Física.
Por fim, Maria João Rodrigues reafirmou que não haverá repetição de exames.
A ministra vai amanhã dar explicações ao Parlamento sobre o assunto.