OBRIGADO PELA VISITA E VOLTEM SEMPRE portugal 2.BMP JAMS BLOG: março 2006

sexta-feira, março 31, 2006

A mando do nosso Ministro das Finanças


Porque se diz que há funcionários a mais mas não despedem ninguem, mudam apenas de serviços, aqui está um exemplo:JAMS

Cavaco Silva preocupado com situação dos portugueses


Comentário>>>Qual seria a obrigação do senhor Laurentino? diz que os portugueses foram enganados por advogados sem escrúpulos é porque disso tinha conhecimento, porque não informar os enganados, o que ganhou CALANDO e ignorar? É bom ganhar dinheiro dos contribuintes sem fazer nada. O que fazem os nossos diplomatas? para que servem?JAMS

Cavaco Silva preocupado com situação dos portugueses
O Presidente da República, Cavaco Silva, confessou estar preocupado com a expulsão dos emigrantes portugueses do Canadá. A revelação foi feira durante uma reunião com o Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas.
( 15:45 / 31 de Março 06 )
No final de uma reunião com Cavaco Silva, o presidente do Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas (CPCP), Carlos Pereira, revelou que o chefe de Estado «tem acompanhado o caso e manifestou-se preocupado com a situação».
O CPCP, que representa cerca de cinco milhões de portugueses a trabalhar no estrangeiro, responsabiliza o Governo por esta situação.
Em vez de andar a correr atrás de emergências, sublinhou o CPCP, Freitas do Amaral deveria dar atenção ao que se passa nos consulados portugueses.
«No que se refere ao Canadá, no que se refere à Holanda, países que agora estão a ser mediatizados, o sr. ministro retirou o conselheiro social que estava na embaixada nestes dois países», disse Carlos Pereira.
Entretanto, Laurentino Esteves, o conselheiro da comunidade portuguesa no Canadá, disse que os portugueses expulsos foram enganados por advogados sem escrúpulos, pelo que agora só resta uma opção.
«O que se pede aos portugueses é que não fiquem à espera dessa ordem de saída, paguem a sua própria viagem, porque depois ficam impedidos de entrar no país», afirmou.
Comentário>>>(qual seria a obrigaçãodo senhor Laurentino? diz que os portugueses foram enganados por advogados sem escrúpulos é porque disso tinha conhecimento, porque não informar os enganados, o que ganhou fazendo ignorar? É bom ganhar dinheiro dos contribuintes sem fazer nada. O que fazem os nossos diplomatas?)

quinta-feira, março 30, 2006

À volta de 90 mil



Comentátio>>>Estes empregos já devem fazer parte dos milhares que Sócrates disse que ia arranjar, quando das eleições; claro.JAMS
Reforma do Estado põe em causa postos de trabalho
À volta de 90 mil funcionários podem ir para bolsa de disponíveis

A extinção de organismos públicos implica a extinção de muitos postos de trabalho na função pública. O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, recusa-se a adiantar números, mas de acordo com fontes contactadas pela SIC, os estudos já feitos indicam que 90 mil funcionários podem ser afectados. Sendo que uma parte vai ser recolocada noutros organismos do Estado.

SIC

A "revolução" que o Governo está a preparar no Estado poderá afectar os trabalhadores. A SIC sabe que o estudo entregue ao governo previa a extinção de 120 a 130 organismos públicos - e, não de 187 conforme anunciado, esta quinta-feira, pelo executivo.
Com base nos primeiros números iriam ficar sem trabalho à volta de 90 mil funcionários dos 600 mil que existem actualmente. De acordo com a proposta inicial, seriam também extintos cerca de três mil cargos de chefia.
Mas o Governo vai mais longe e aponta para a extinção de 187 organismos públicos, logo o número de funcionários que correm o risco de ficar sem trabalho pode ser ainda maior.Tudo isto numa altura em que falta realizar a segunda fase de avaliação de todos os serviços. Certo é que milhares de funcionários se sujeitam a ir parar à chamada bolsa de supranumerários.

Mobilidade

O que para muitos significa simplesmente mudar de local de trabalho, ou de funções. Outra parte vai para casa. Nesta hipótese os funcionários continuam a receber o salário todos os meses, mas perdem imediatamente o direito ao subsídio de alimentação. Se ao fim de 90 dias continuarem sem posto de trabalho o ordenado é reduzido em um sexto.Se os funcionários recusarem uma nova colocação dentro da área de residência podem ser alvo de um processo disciplinar que acaba em despedimento. Palavra que Teixeira dos Santos nem quer ouvir falar. A única garantia que o ministro deixa é a de que o objectivo desta reforma não é despedir funcionários públicos.

quarta-feira, março 29, 2006

AS GRANDES DEMOCRACIAS DO MUNDO ! ! !

Comentário>>> Enquanto precisaram dos emigrantes embora não devidamente legalizados deixaram-nos ficar; depois de não precisarem, mandam-nos embora, mas só dos que já não precisam, ficando com os que, embora não legalisados tambem, fazem os trabalhos que os democratas Canadianos não querem fazer. Rico modo de mostrar a sua democracia. É como fizeram aos pescadores do bacalhau.


Portugueses tentam escapar à deportação
O presidente do Congresso luso-canadiano, Peter Ferreira, afirma que foram dadas ordem de prisão a portugueses que foram notificados com vista à expulsão. Centenas estão escondidos para escapar à deportação, explicou à TSF um jornalista do Toronto Sun.
( 21:02 / 29 de Março 06 )
Duas dezenas de portugueses que vivem no Canadá evitaram a deportação e de imediato foram emitidos mandados de captura.
«Foram emitidos mandados de captura para esses que não compareceram, se vão um dia ser presos ou não, só Deus é que sabe», disse Peter Ferreira.
O presidente do Congresso luso-canadiano adianta que ninguém conhece ao certo quantos portugueses estão escondidos.
«Umas dúzias de portugueses não compareceram aos voos e todos os dias vai haver mais até que se encontre uma solução para este problema. Existe uma dureza absoluta da parte do Governo», explicou.
Peter Ferreira denuncia um medo crescente entre a comunidade portuguesa.
«Há tanta tensão, tanta ansiedade que mesmo aqueles que vivem cá há 20 ou 30 anos de uma maneira ou de outra pensam que também fazem parte desta situação. Também se fala que a polícia está a deslocar-se a centros comerciais, cafés e bares que são frequentados por portugueses», acrescentou.
Centenas de portugueses estão escondidos na cidade de Toronto por receio de serem deportados.
Tom Godfrey, um jornalista do diário Toronto Sun, que estabeleceu contacto com os portugueses que passaram à clandestinidade, explicou à TSF o ambiente que se vive.
«Ontem falámos com alguns deles e pessoas que trabalham com portugueses adiantaram que há centenas que estão escondidos, mudaram de casa, tiraram os filhos da escola, estão a tentar desaparecer, não querem sair de casa com medo de ser detidos», explicou.
O jornalista salientou ainda que os emigrantes portugueses «são todos cumpridores da lei, não são criminosos».
«São pessoas trabalhadoras. Uma das famílias disse que queria cá ficar para assistir ao baptismo de um familiar e alguém afirmou que não vai trabalhar nas próximas semanas e que vai esperar que desapareça toda a atenção sobre este assunto, só depois vai sair de casa para voltar ao emprego ou encontrar outro», disse Tom Godfrey.
Peter Ferreira, presidente do Congresso luso-canadiano, chamou ainda a atenção para uma outra situação.
«Os pais são obrigados a sair, os filhos podem tecnicamente ficar cá, só que na prática quem é o pai ou a mãe que vai deixar um filho? Estas crianças que nasceram aqui e não têm culpa de nada vão também ser sujeitos a deportação, mesmo que o Governo do Canadá não os esteja a expulsar», lembrou.
Um cenário que aflige vários portugueses no Canadá

segunda-feira, março 27, 2006

Como Sempre, atrazados

Comentário>>>Costuma-se dizer em Portugal: Depois da casa arrombada, trancas na porta. Está a ser negociada a situação do portuguêses no Canadá depois de estarem todos em Portugal. Ministro muito atento e pontual. Como aconteceu com o piloto português preso um ano na Venezuela e que o avião ficou retido. Grandes defensores e negociantes que temos. Ou são bons ou o país não presta, ou serão as duas coisas? Antigamente, apesar de sermos o que eramos, eramos respeitados, embora haja quem diga o contrário. Deus nos valha dirá o senhor professor, que era social democrata cristão e agora passou a social marxista.


Coitados dos emigrantes que um dia sairam para melhorar a sua vida, agora vão ficar pior que quando foram. JAMS


MNE vai ao Canadá 4ª-feira discutir caso portugueses expulsos
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Diogo Freitas do Amaral, informou hoje que viajará para o Canadá na quarta-feira para discutir com as autoridades canadianas a situação dos emigrantes portugueses expulsos.
O ministro «decidiu partir na quarta-feira para o Canadá, a fim de discutir com as autoridades canadianas a repentina mudança de orientação das entidades daquele país em relação aos portugueses que se encontram indocumentados a viver e trabalhar no Canadá», diz-se num comunicado divulgado pelo assessor de imprensa, António Carneiro Jacinto. Esta decisão de Freitas do Amaral surge no mesmo dia em que o Governo português anunciou ter colocado em funcionamento um apoio de emergência para receber os portugueses em situação ilegal expulsos do território canadiano.
Todos eles serão apoiados à chegada a Portugal por técnicos da Direcção-geral das Comunidades e da Segurança Social, que estarão nos aeroportos nacionais à sua espera, disse à Lusa o secretário de Estado das Comunidades, António Braga.
Os funcionários consulares no Canadá têm ordem para se deslocarem ao aeroporto, aquando das partidas dos portugueses expulsos, para recolherem dados e avisar «atempadamente» os serviços do Ministério de Negócios Estrangeiros em Portugal sobre os voos em que eles viajam.
No Canadá residem cerca de meio milhão de portugueses, concentrando-se a grande maioria na área de Toronto, onde se estima que existam 15 mil indocumentados.
Diário Digital / Lusa
27-03-2006 20:30:00
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sábado, março 25, 2006

Cordão humano no Seixal


Comentário>>>A nossa constituição diz que todos temos direito à saúde, mas parece que o nosso ministro lê as coisas ao contrário. Cada vez acaba mais com centros de saúde e hospitais, ou muda-os para locais onde as pessoas dificilmente lá chegam, ou por falta de transportes ou pela idade avançada que já têm.O nosso ministro não sabe quanto custam as consultas particulares,porque ganha tanto, que nem dá pelo que tira da carteira. Diferenças nos portugueses. JAMS

Mais de cinco mil pessoas na rua para pedir um hospital

Entre cinco a seis mil pessoas participaram hoje num cordão humano de quatro quilómetros à volta da baía do Seixal para reivindicar a construção de um hospital público no concelho, preterida num estudo encomendado pelo Ministério da Saúde.Os números, que não coincidem com os da organização, foramavançados pela polícia.De acordo com as comissões de utentes de saúde do concelho e autarquia, que promoveram a iniciativa, o número de participantes
ascendeu a mais de dez mil pessoas.Em ambos os casos, as estatísticas ultrapassaram as expectativas da organização, que tinha estimado três mil a cinco mil participantes. O cordão formou-se a partir de três locais distintos do Seixal, Arrentela e Amora e uniu-se na Ponta da Fraternidade, envolvendo a
baía. A assinalar o simbolismo da união, foram disparados cinco tiros de
morteiro e os presidentes das câmaras de Almada, Seixal e Sesimbra
deram as mãos.O cordão humano realizou-se dois dias antes de terminar a consulta pública de um estudo recente encomendado pelo Ministério da Saúde, que aponta para a ampliação do Hospital Garcia de Orta, em Almada, em detrimento da construção de uma pequena unidade no Seixal.

Com Lusa

sexta-feira, março 24, 2006

Tanta hipócrisia junta

Comentário>>>Há já um ano que o senhor disse que arranjava não sei quantos milhares de empregos. Ainda continua a bater na mesma tecla; não sente que já ninguém acredita em si, antes pelo contrário, todos os dias vão empresas para a falência, ou séria ou fraudolenta, e o senhor está impávido e sereno a ver o desemprego a subir. Essas afirmações que faz todos os dias e em todo o lado, cheiram só a mentiras e promessa vãs. Por favor seja mais comedido. Não acha que l50 MIL ninguém acredita? Fale só nos que empregou quando foi para São Bento.JAMS


Sócrates mantém intenção de criar 150 mil empregos
José Sócrates está satisfeito com a vontade política da União Europeia, manifestada na Cimeira da Primavera, de fazer crescer a economia e combater o desemprego. Da parte de Portugal, o primeiro-ministro diz que mantém a intenção de criar 150 mil postos de trabalho.
( 16:08 / 24 de Março 06 )
José Sócrates admite que o crescimento económico não está a ajudar mas afirma que a «ambição e o objectivo definido durante a campanha eleitoral se mantém: criar 150 mil postos de trabalho até ao fim da legislatura».
Quanto às críticas de Marques Mendes, que duvida das promessas do Governo de descer o défice das contas publica, o primeiro-ministro continua a garantir que em 2005 o défice vai ser mais baixo do que no ano anterior.
Sócrates considerou o combate ao insucesso escolar uma das prioridades para o cumprimento das metas da Estratégia de Lisboa, que visa tornar a Europa na economia mais competitiva do Mundo baseada no conhecimento.

quinta-feira, março 23, 2006

UE deve «passar das palavras aos actos»



Comentario>>>Será que o nosso primeiro julga que os outros não sabem o que se passa em Portugal? falar desta maneira quando o no nosso país todos os dias fecham fábricas e consequentemente aumenta o desemprego. Só se estiver a contar anedotas e a fazer de ignorante.JAMS

• JOSÉ SÓCRATES
UE deve «passar das palavras aos actos»
Na abertura da Cimeira da Primavera, em Bruxelas, José Sócrates lançou um repto aos chefes de Estado e do Governo da União Europeia para que passem das palavras aos actos, adoptando medidas a favor do relançamento da economia europeia e da criação de novos empregos.( 20:26 / 23 de Março 06 )
O primeiro-ministro português pediu, esta quinta-feira, aos chefes de Estado e Governo da União Europeia para, de uma vez por todas, adoptarem medidas a favor do relançamento da economia europeia e da criação de novos empregos.
No discurso de abertura da Cimeira da Primavera, em Bruxelas, José Sócrates começou por traçar um cenário já conhecido e pessimista relativo ao crescimento económico e emprego da UE .De acordo com o texto que foi distribuído aos jornalistas, o primeiro-ministro sublinhou que não está a ser feito aquilo que se devia, por forma a alterar esta conjuntura na Europa.Depois de ter apontado aquilo que designou como «potencial desperdiçado» a partir da taxa de desemprego na UE, Sócrates apontou a agenda de Lisboa como o único caminho a seguir.Perante os restantes 24 chefes de Governo, o primeiro-ministro disse que a ideia que aponta para um elevado nível de protecção social ser igual a maior desemprego não passa de um mito, citando os casos concretos da Dinamarca e Holanda.Por outro lado, salientou a necessidade de ser construída uma nova geração de políticas sociais.Sócrates acabou a sua intervenção junto dos outros 24 líderes da União Europeia com a seguinte expressão: «É tempo de passar das palavras aos actos. É tempo de acção.»A cimeira da Primavera, que convoca os chefes de Estado e de Governo até sexta-feira, tem como tema principal o relançamento da economia europeia.Para esta noite é esperado um debate sobre a articulação de uma estratégia europeia no sector da energia.
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terça-feira, março 21, 2006

QUEM É O MAIOR CALOTEIRO DO PAÍ? É O ESTADO

É MUITO FÁCIL CONCLUIR, E PORQUÊ? OLHEM SÓ PARA O CONJUNTO:

O Principal, foram só promessas

Este, a mando do 1º rouba todos



Este desde os fogos anda sempre a prometer mas nada faz


Qual será a misão deste? alguém sabe dizer?


Este faz contratos e promessa e nada cumpre, vejam o que os agricultores estão a fazer.

E este, dá ou tira súde como todos nós merecemos? Agora até os nossos bebés vão nascer a Espanha (Badajoz). E esta em? como diria o saudoso Senhor Fernando Pessa


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Enfermeiros preocupados com encerramento

Comentário>>>Mas que leva de ministros, o 1º, interior, agricultura, educação e saúde, para já, bem podem começar a arrumar os gabinetes.JAMS

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Enfermeiros Foto©Diário de Notícias
• MATERNIDADES
Enfermeiros preocupados com encerramento
A Ordem dos Enfermeiros defende que o Governo não pode encerrar qualquer maternidade enquanto não estiverem definidas as regras para o transporte das grávidas a encaminhar para os hospitais alternativos. Uma ideia igualmente partilhada pela Liga de Bombeiros.
( 23:08 / 20 de Março 06 )

A Ordem dos Enfermeiros considerou, esta segunda-feira, que o Governo não pode encerrar qualquer maternidade enquanto não estiverem definidas as regras para o transporte das grávidas a encaminhar para os hospitais alternativos.
No final da semana passada, o Executivo anunciou o encerramento de quatro maternidades (Barcelos, Oliveira de Azeméis, Santo Tirso e Elvas), até ao final de Julho.
Ouvida pela TSF, a bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Maria Augusta de Sousa, apelou ao ministro da Saúde para ter em atenção este problema.
«A medida de encerramento de maternidades só pode ser feita depois da clarificação das responsabilidades de cada um dos intervenientes nesta matéria e, nomeadamente, nos recursos que lhe são distribuídos para garantir que se passe para uma etapa mais segura no parto», defendeu.
Também a Liga dos Bombeiros Portugueses, pela voz de Duarte Caldeira, voltou hoje a pedir ao Ministério da Saúde esclarecimentos sobre o transporte das grávidas, mostrando preocupação em relação a este assunto.
«Suscita-nos desde já uma preocupação que é o facto de se apontar como necessário o acompanhamento de um enfermeiro nas ambulâncias que vierem a efectuar esse transporte, quando constatamos que nos corpos de bombeiros do país existe um número mínimo de enfermeiros integrados, sendo que também sabemos que não existe um conjunto de profissionais em número suficiente para essa garantia», disse.
A analisar o assunto está igualmente o INEM. No entanto, contactado pela TSF, o instituto sublinha que o dispositivo de emergência pré-hospitalar está apto a lidar com emergências obstétricas.

quinta-feira, março 16, 2006

Mais uma boa escolha do sr.Sócrates


CAP diz que ministro da Agricultura não serve o país
Centenas de agricultores apoiados pela CAP estão concentrados esta quinta-feira em Elvas, no Alentejo, reclamando a demissão do ministro da Agricultura devido ao não pagamento das Medidas Agro-Ambientais acordadas em 2005 pelo Governo.
Apoiados pela Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) e pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), os agricultores vêm reclamando o «pagamento dos contratos assumidos pelo Ministério no âmbito das medidas agro-ambientais» e que agora o Governo se recusa pagar.
A CAP está mesmo a preparar um processo contra o Estado Português, e queixa-se que o ministro Jaime Silva, que tutela o sector, está a denegrir a imagem do Governo e dos restantes ministérios. Por isso, «não serve o Estado nem os agricultores», sublinhou, em Elvas, João Machado, presidente da CAP.

«Não confiamos neste ministro, não o queremos como ministro da Agricultura», reforçou o mesmo responsável esta manhã.

Os protestos cumprem o terceiro dia consecutivo de contestação depois de passar, quarta-feiram o Baixo Mondego, envolvendo marcha e concentração com dezenas de máquinas agrícolas em Coimbra.
De acordo com um comunicado da CAP, «o programa de desenvolvimento rural do Quadro Comunitário 2000-2006, que engloba as Medidas Agroambientais» já vem do Governo de António Guterres.
Novas medidas entraram em vigor em 2004, pela mão do então titular da pasta da Agricultura, Sevinate Pinto, e agora o actual Governo «não quer pagar as novas candidaturas de 2005 a 26.000 agricultores», denuncia a CAP.
Em 2005, Portugal não utilizou cerca de 53.000.000 euros, «que perdeu definitivamente, e havia cabimentação orçamental comunitária para rateio no sentido dos 70 milhões de euros necessários serem totalmente cobertos por orçamento da UE», nota a CAP exigindo que o Governo cumpra o pagamento das medidas.
16-03-2006 13:21:46

terça-feira, março 14, 2006

• PARTOS

Foto©Direitos Reservados
• PARTOS
Alternativas ao fecho de unidades hospitalares
Com o fecho a 30 de Junho dos blocos de partos de quatro hospitais - Barcelos, Santo Tirso, Oliveira de Azeméis e Elvas - a TSF traça as alternativas para os nascimentos.
( 21:11 / 14 de Março 06 )
Com o fecho do bloco de partos de Barcelos as crianças passam a nascer no hospital de Braga. Os partos de Santo Tirso vão realizar-se no Hospital de Famalicão e os de Oliveira de Azeméis vão fazer-se em Santa Maria da Feira.
Quanto aos partos da maternidade de Elvas passam a realizar-se nos hospitais de Portalegre, Évora ou Badajoz.
A Administração Regional de Saúde do Alentejo deverá celebrar nos próximos dois meses um protocolo com o Hospital Infanta Cristina de Badajoz.
Até 31 de Dezembro será definido que os partos realizados no Hospital de São Gonçalo, em Amarante, passam a ser feitos na unidade Padre Américo do Vale do Sousa.
Os partos feitos no Hospital da Figueira da Foz passam a ser realizados em três unidades da região de Coimbra, nos hospitais universitários do Centro Hospitalar de Coimbra e no Hospital de Santo André, em Leiria.
Os partos que se realizam nas maternidades de Bragança e Mirandela passarão a fazer-se num único local ainda a decidir até 31 de Dezembro pelo Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano.
Também os partos realizados nas unidades de Guarda, Covilhã e Castelo Branco serão feitos numa só destas unidades ainda a definir.
Quanto aos blocos de partos do Hospital de Cascais e Vila Franca de Xira continuarão em funcionamento, uma decisão justificada pelo ministro da Saúde, com o risco de uma concentração imediata em Lisboa dos partos provenientes destes concelhos

segunda-feira, março 13, 2006

Hospital Infanta Cristina em Badajoz diz não ao tratamento de Portuguêses


COMENTÁRIO. VIVA A CEE. BEM FAZIRAM OS SUIÇOS
Os médicos dos hospitais de Badajoz mostraram a sua inquietação perante as possíveis repercussões que teria um acordo entre o Serviço Extremenho de Saúde e a ARS do Alentejo para que os pacientes desta região lusa passassem a ser atendidos na área sanitária pacense, noticiou o diário “Hoy” na sua edição on-line.Em comunicado, os profissionais da saúde solicitam que “se estude atentamente a proposta, que actualmente parece inviável, antes de se pôr em perigo” o sistema sanitário da cidade.Para além de defenderem que, antes de mais, é preciso resolver os problemas dos extremenhos, os médicos de Badajoz consideram, igualmente, que, caso atendam os pacientes portugueses, pode haver uma deterioração dos serviços sanitários na cidade.Os profissionais da saúde põem ainda em causa os supostos benefícios do acordo e referem que, tanto ao nível do pessoal como dos meios, os hospitais de Badajoz são deficitários e já se encontram suficientemente sobrecarregados.“Serviço não ficaria diminuído”Por seu turno, e em declarações ao mesmo jornal, o conselheiro da Saúde da Junta da Extremadura, Guillermo Fernández Vara, garantia que o referido acordo, “ainda em fase de discussão”, não provocaria uma deterioração do serviço que se oferece aos extremenhos. No entanto, acrescentava o mesmo responsável, o que não se terá em conta é se “prejudica as consultas privadas que agora têm nos pacientes portugueses uma das suas principais fontes de receitas”.
Texto copiado das Linhas de Elvas
Entretanto:
350 bebés alentejanos vão nascer em Badajoz

sábado, março 11, 2006

Não vai haver despedimentos na Função Pública

Comentario>>>Como as coisas mudam tão ràpidamente





Não vai haver despedimentos na Função Pública
A garantia do ministro da Presidência em entrevista na SIC Notícias
O Governo garante que não vai haver despedimentos na Função Pública. Uma garantia dada pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, em entrevista, esta sexta-feira, na SIC Notícias.
SIC
Pedro Silva Pereira revelou ainda que no final deste mês vão ser anunciadas medidas de reestruturação, depois de uma auditoria aos Serviços Públicos.
O Ministro da Presidência explicou que o objectivo é racionalizar os meios, mas que a hipótese de despedimentos não se coloca.



quinta-feira, março 09, 2006

Os verdadeiros Democratas


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Contaram-me que o senhor Dr.Mário Soares não apresentou cumprimentos ao novo Presidente da
República. A ser verdade, ou foi esquecimento "amnésia" talvez, ou pior, evitar encontro com os seus outros concorrentes politicos, candidatos à Presisencia, ou pura e simplesmente má criação e anti-democrata. Afinal prece que os democratas tambem sabem ser mal educados.
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Devia ter tido mais tino e pensado melhor
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quando ainda tinha esperanças dizia:

El regreso de Mario Soares
Mario Soares anuncia su vuelta a la vida política como candidato a la presidencia de Portugal
EUROPA PRESS
Mario Soares, durante la rueda de prensa en la que anunció su vuelta a la vida política. (Foto: EFE)
Mario Soares, durante la rueda de prensa en la que anunció su vuelta a la vida política. (Foto: EFE)
NOTICIAS RELACIONADAS
LISBOA.- El líder histórico del socialismo luso, Mario Soares, ha oficializado su candidatura a la presidencia de Portugal, cargo que ocupó durante 11 años, en un acto en el que contó con el apoyo del secretario general del partido, José Sócrates. Aseguró que su retorno a la política tiene como objetivo "vencer el estado de espíritu depresivo" en el que están inmersos los portugueses.
En su intervención, en la que estuvo arropado por más de 500 personas de la vida política, social, económica y cultural portuguesa (además del Gobierno en pleno), el veterano político de 80 años argumentó la necesidad de "unir a los portugueses y darles confianza en el futuro". Así afirmó que el gran objetivo de su candidatura será "creer en el futuro de Portugal y unir al país" en torno a una ambición nacional en el marco internacional.
Soares repasó toda su trayectoria política e hizo referencia a su edad, pero aclaró que con 80 años está "en buen estado físico y mental" e insistió en que su decisión de volver se debe "a su gran amor por Portugal".
La candidatura de Soares a la jefatura del Estado es unipersonal, pero cuenta con el apoyo mayoritario del PS. Aunque hasta el domingo no se reúne su comisión política para decidir a quién apoyan, la presencia hoy del primer ministro y secretario general del partido es la demostración más evidente del respaldo de los socialistas a la tercera candidatura de su fundador.
Sin embargo, aunque el consenso es mayoritario, no es unánime. Anoche el poeta Manuel Alegre realizó duras críticas contra Soares y la decisión del PS de apoyarlo. "Una tercera candidatura de Soares no es saludable para la República", dijo el aspirante a secretario general del partido en las últimas elecciones internas, que perdió frente a Sócrates.
Aníbal Cavaco Silva, ¿rival a batir?
Pero a pesar de las voces discordantes, en opinión de la abrumadora mayoría de los socialistas Mario Soares es el único candidato de izquierda que puede vencer al ex primer ministro Aníbal Cavaco Silva, que a priori es el candidato de la derecha, aunque ya anunció que hasta después de las elecciones municipales del próximo 9 de octubre no tomará una decisión definitiva.
De hecho, el importante peso político de Cavaco Silva es el que lleva a muchos analistas políticos a considerar que, si Soares es candidato, es porque es el único capaz de aunar todo el voto de la izquierda y arrebatarle la jefatura del Estado al ex primer ministro socialdemócrata.
Incluso apuntan como un hecho que el Partido Comunista va a retirar a su candidato, el secretario general Jerónimo de Sousa, para dar su apoyo a Soares, que ya ocupó ese cargo entre 1985 y 1996, y evitar una victoria de la derecha en las presidenciales de enero de 2006. El PC niega que esa estrategia esté entre sus planes.


Salud y gloria

Cavaco condecora Sampaio com Ordem da Liberdade



Cavaco condecora Sampaio com Ordem da Liberdade
O Presidente da República, Cavaco Silva, atribuiu esta quinta-feira ao seu antecessor, Jorge Sampaio, o Grande Colar da Ordem da Liberdade, no seu primeiro acto público como Chefe de Estado.
( 15:32 / 09 de Março 06 )
Após a curta cerimónia, Cavaco Silva e Jorge Sampaio dirigiram-se à sala onde decorre o banquete oferecido pelo Chefe de Estado recém-eleito, que brindou à «saúde, prosperidade e reforço das relações de amizade e cooperação entre Portugal e os povos» representados pelos actuais e antigos governantes presentes.
Além de Jorge Sampaio, na mesa de Cavaco Silva estavam o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, à sua direita, e Maria Cavaco Silva, à sua esquerda.
Na mesa principal estavam ainda e Maria José Ritta, mulher do antecessor de Cavaco, o ex-presidente dos Estados Unidos George Bush, os príncipes das Astúrias Felipe de Borbón e Letizia Ortiz, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, o Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão, o primeiro-ministro, José Sócrates, e o chefe de Estado da Guiné-Bissau, Nino Vieira.
O banquete de Queluz, que decorre longe do olhar dos jornalistas, é o culminar para Jorge Sampaio da manhã em que deixou de ser Presidente da República e passou à condição de simples cidadão, depois de 10 anos em Belém.
Uma transição que começou às 09:45 quando Sampaio chegou à Assembleia da República (onde decorreu a cerimónia de posse do seu sucessor) e onde já aguardava Cavaco Silva e mais cerca de 900 pessoas.