OBRIGADO PELA VISITA E VOLTEM SEMPRE portugal 2.BMP JAMS BLOG: abril 2007

sábado, abril 28, 2007

Quem tem cú................JAMS



Actualidade
2007-04-27�-�00:00:00
427 milhões de investimento
Duplicada verba para as polícias
Manuel Moreira
O Governo aprovou ontem uma proposta de lei que prevê um investimento, durante os próximos cinco anos, de 427 milhões de euros em instalações e equipamentos para as forças de segurança � duplicando assim o investimento anual da PSP e GNR.


Sem comentário, basta o título.

sexta-feira, abril 20, 2007

CDS: Direcção acusa candidatura de Portas de «intimidação»




Comentário»Como anda a nossa politica e os nossos politicos.!!JAMS
CDS: Direcção acusa candidatura de Portas de «intimidação»
A direcção do CDS-PP acusou esta sexta-feira a candidatura de Paulo Portas de estar a criar «um clima de pressão e intimidação» sobre os militantes, acusação rejeitada pelos apoiantes do ex-líder do partido como «infundada».
«O clima que tem pairado sobre os militantes do partido é de enorme pressão e intimidação por parte da candidatura de Paulo Portas», acusou o dirigente Luís Lagos, em declarações à agência Lusa.
De acordo com o membro da comissão executiva do partido, «são vários os casos de pressões, com muitas chamadas para militantes do CDS-PP».
Contactada pela Lusa, a candidatura de Paulo Portas considerou as acusações de Luís Lagos «infundadas e sem provas».
«Registo que do insulto a campanha do dr. Ribeiro e Castro passou à inexactidão e inverdade», respondeu o deputado Mota Soares, apoiante de Paulo Portas.
Luís Lagos apontou o que considera ser «um caso de pressão» no Algarve, que, segundo o dirigente, envolveu um militante apoiante de Paulo Portas, Francisco Paulino, e o presidente da distrital, Miguel Camelo, que tem manifestado apoio público a Ribeiro e Castro.
«O presidente da distrital do Algarve foi publicamente ameaçado sobre as consequências de uma derrota de Ribeiro e Castro. Foi-lhe dito que se Ribeiro e Castro perdesse ele teria de se demitir», explicou Lagos.
«É inadmissível que se utilizem disputas internas para ameaçar politicamente as pessoas», criticou Lagos, dizendo ter tido conhecimento de «pressões» também em Portalegre.
«O dr. Paulo Portas diz que quer unir mas o sinal que dá é de desunião e de perseguição no partido», acusou.
Para Mota Soares, «Luís Lagos fez acusações muito graves sem dar exemplos concretos: tem a responsabilidade de provar o que diz».
«Se o dr. Luís Lagos considera isso [o caso do Algarve] uma pressão, então como classificar as declarações do presidente do partido que lançou sobre os deputados até a possibilidade de levantar processos disciplinares?», questionou Mota Soares.
Salientando que Luís Lagos é «dirigente do CDS, assessor do Parlamento Europeu e chefe de gabinete de Ribeiro e Castro», funções que considera «aumentarem a sua responsabilidade», Mota Soares deixou «uma sugestão» ao membro da comissão política do CDS-PP.
«Se realmente gosta do CDS não ataque o partido com acusações infundadas e sem provas. Proteja a imagem do CDS», apelou o deputado, lamentando que «desde o início» a campanha de Ribeiro e Castro tenha «recorrido ao insulto em relação a outros companheiros de partido».
As eleições directas para o presidente do CDS-PP realizam-se sábado e são disputadas entre Ribeiro e Castro e Paulo Portas.
Diário Digital / Lusa
20-04-2007 18:04:20

quinta-feira, abril 19, 2007

Função Pública


Função Pública
Governo aprova novo sistema de avaliação (DD)

O Governo aprovou hoje, na generalidade, uma proposta que cria o novo sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP) que se aplicará a serviços, dirigentes e trabalhadores.

Afinal estamos num país rico



Governo fará segundo aeroporto antes da Ota (DE)

Se a capacidade da Portela atingir o limite em 2015, antes de a Ota ficar pronta, será construído um terceiro aeroporto, diz Mário Lino
Veja na edição de hoje do D

Esgotamento da Portela previsto para 2015 2007-04-19 00:05
Governo fará segundo aeroporto antes da Ota
Se a capacidade da Portela atingir o limite em 2015, antes de a Ota ficar pronta, será construído um terceiro aeroporto.

quarta-feira, abril 18, 2007

Túnel do Marquês





Túnel do Marquês
Carmona reitera segurança da infra-estrutura
O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, reiterou hoje que o Túnel do Marquês, que abre ao tráfego na próxima quarta-feira, cumpre as normas de segurança, nomeadamente quanto à inclinação do traçado.

Como é possivel, ter diploma sem provas concluidas, só para alguns e em Portugal

Como este senhor
Documento entregue à Câmara da Covilhã
Prova de Inglês Técnico de Sócrates tem data posterior à conclusão da licenciatura, diz "Expresso"
17.04.2007 - 19h46
A prova escrita de Inglês Técnico de José Sócrates tem uma data posterior à conclusão da licenciatura, segundo o certificado de habilitações entregue à Câmara da Covilhã, revelou o jornal "Expresso".
Elaborado pelo então secretário de Estado no dia 22 de Agosto de 1996, o teste de Inglês Técnico foi classificado pelo reitor Luís Arouca quatro dias depois, a 26 de Agosto. A nota deverá ter sido lançada de imediato, ao que se terá seguido a emissão do certificado de habilitações, também com data de 26 de Agosto, que Sócrates posteriormente entregou na Câmara da Covilhã.
Nesse certificado, escreve-se que José Sócrates teria concluído a sua licenciatura no dia 8 de Agosto de 1996. Confrontado com o certificado de habilitações da Covilhã, o gabinete do primeiro-ministro disse ao "Expresso" no sábado passado que estava "demonstrado" que o primeiro-ministro se licenciou em 8 de Agosto, ficando assim "explicada a situação de uma alegada conclusão da licenciatura num domingo: podia ter acontecido, mas não aconteceu".
Recorde-se que, no certificado que José Sócrates apresentou na entrevista à RTP1, a data de conclusão da licenciatura era de 8 de Setembro de 1996, um domingo, facto que fez manchete do "Expresso" no passado dia 7 de Abril e que foi apresentado como "normal" pela Universidade Independente.
Achou este artigo interessante? Sim e muito.

Comentário»»
Lembro-me de alunos, de outra universidade, de quem foram perdidos processos quando da mudança de instalações, e que tiveram que marcar passo mais um ano, porque não poderiam ser consideradas as notas que lhe tinham sido atribuidas no ano em curso. E esta em??? como diria o saudoso Fernando Peça.

Aguém tem de pagar as favas



UnI
Universidades é que determinam data de licenciaturas (Lusa)

José Sócrates não pode ser responsabilizado pelas discrepâncias das várias informações sobre a sua licenciatura e compete à UnI esclarecê-las - Gabinete PM.

sábado, abril 14, 2007

Ataque a Sócrates está a dividir PSD



Polémica - Declaração de Marques Mendes
Ataque a Sócrates está a dividir PSD
Inácio Rosa/Lusa
Sócrates foi acusado por Mendes de ter uma ''falha de carácter'
Sócrates foi acusado por Mendes de ter uma ''falha de carácter'
A declaração de Marques Mendes sobre a licenciatura do primeiro-ministro está a agitar o PSD, com os sociais-democratas a dividirem-se nas opiniões sobre a forma como o assunto deveria ser tratado pelo partido.Se por um lado há quem apoie totalmente a intervenção do líder, por outro, há quem critique a sua proposta para investigar o processo ou as palavras que dirigiu a José Sócrates. Mas há também quem considere que Marques Mendes nunca deveria ter falado no assunto.Segundo apurou o CM junto de fontes sociais-democratas, a forma como Marques Mendes se referiu a José Sócrates, apontando-lhe uma “falha de carácter”, não foi bem vista no partido. “Foi uma expressão infeliz”, referiu uma das fontes contactadas. Esta é uma posição assumida até por quem apoia a proposta do líder.Já Luís Filipe Menezes, Duarte Lima e Dias Loureiro são contra a proposta de Marques Mendes de fazer uma investigação ao percurso académico de Sócrates. “O líder do PSD está a levar para o combate político questões pessoais e de carácter”, criticou Duarte Lima.Mas o caso das habilitações de Sócrates parece não estar encerrado. O mais recente episódio é a matrícula do primeiro-ministro no final da década de 80, no curso de Direito na Universidade Lusíada, que nunca chegou a frequentar.O gabinete do primeiro-ministro confirmou ao CM a matrícula de Sócrates naquela universidade: “Nunca fez nenhum exame na Lusíada. A passagem pelo curso de Direito não foi além da matrícula”. Contudo, não soube adiantar o número de matrículas: “Nem mesmo ele [José Sócrates] se lembra se renovou a matrícula, nem quantas vezes o fez”. Segundo a edição on-line do ‘Sol’, Sócrates matriculou-se na Lusíada nos anos lectivos de 87/88, 88/89 e 89/90, mas não frequentou o curso por razões pessoais.A Universidade Lusíada, contactada pelo CM, não avançou qualquer informação, alegando que só o poderia fazer com autorização do aluno.A levantar polémica está ainda o facto de o certificado de habilitações que Sócrates apresentou na Universidade Independente não coincidir com o original que está na Câmara da Covilhã, segundo o ‘Público’.
Ana Patrícia Dias/Ângela Duarte» Artigos Relacionados
13-04-2007 - 00:49:00 Sócrates tem dois certificados
13-04-2007 - 00:00:00 PGR admite mandar investigar
12-04-2007 - 00:00:00 Consegui habilitações sem nenhum favor
11-04-2007 - 00:00:00 Sócrates é jogo grand

Comentário»Partido já "partido" está já o CDS. Será que por causa do "Engenheiro técnico" ou "Bach. engenharia civil"?Agora tabém o PSD se está a querer desentender?.
É uma tristeza que estes políticos não pensem no país e tenham birras uns com outros. por assuntos de terceiros e que tratando-se de que se trata, deviam estar juntos ou, pelo menos, calarem-se.
com.»JAMS

sexta-feira, abril 13, 2007

Percurso académico do primeiro-ministro.


A Procuradoria-Geral da República (PGR) garantiu ontem que está disponível para investigar o percurso académico do primeiro-ministro. A resposta surgiu após o líder do PSD, Marques Mendes, ter defendido uma investigação ao processo, por considerar as explicações de José Sócrates “muito pouco esclarecedoras”. Uma posição que mereceu fortes críticas do Governo e do PS. fonte »» Correio Manhã

quinta-feira, abril 12, 2007

Sócrates recusa tratamento de favor.


Entrevista/PM: Sócrates recusa tratamento de favor... (ACTUALIZADA)
11 de Abril, 23:25

Lisboa, 11 Abr (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, recusou hoje ter sido objecto de qualquer tratamento de favor no ano lectivo em que frequentou a Universidade Independente (UnI), quer no plano de estudos, quer no processo de equivalências.

Na entrevista conjunta à RTP e a RDP, conduzida pelos jornalistas José Alberto Carvalho e Maria Flor Pedroso, Sócrates disse que a polémica em torno da suas habilitações literárias não perturbou as suas funções de primeiro-ministro e adiantou que apenas falou agora, depois de o Governo ter tomado uma decisão sobre o encerramento da UnI.

José Sócrates afirmou que frequentou a UnI porque este estabelecimento de ensino superior privado tinha "regime pós-laboral", porque quis ter uma licenciatura em engenharia civil e porque "essa universidade tinha prestígio na altura".

"Não mudei do ISEL para a UNI para ter mais facilidades" em terminar o curso, referiu.

Numa das questões mais polémicas levantadas nas últimas semanas - o processo de equivalências que obteve entre o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) e a Uni -, José Sócrates negou "a insinuação" de ter tido um tratamento de favor.

"É falso", respondeu, dizendo que, quando abandonou o ISEL, enviou um requerimento ao reitor da UNI, Luís Arouca, a pedir equivalências, tendo obtido resposta a 12 de Setembro de 1995, "quando era deputado da oposição" e não membro do primeiro Governo de Guterres. Na entrevista, o primeiro-ministro foi confrontado com o facto de o ISEL só ter passado o seu certificado de habilitações um ano depois do prazo, a 08 de Julho de 1996, quando já se encontrava a frequentar a UnI.

Sócrates respondeu que o plano de equivalências lhe foi passado pela UnI com base "na boa fé" da informação que prestou naquela instituição de ensino superior privado.

"O procedimento dessa universidade [UNI] é igual aos outros. As cadeiras que tinha feito no ISEL foram depois confirmadas pelo certificado de habilitações do instituto. Já chega disto", desabafou, ao fim de cerca de 20 minutos de entrevista.

"A UnI só passou o meu certificado de habilitações depois de o ISEL ter passado o meu certificado, que confirmou a informação que antes havia prestado a UnI", justificou.

Interrogado sobre as razões que explicam que as suas notas na UnI tenham saído num dia de Agosto de 1996, o primeiro-ministro reagiu dizendo que "um aluno não é responsável" por problemas de ordem administrativa.

"Não me compete explicar isso. Não fiz nenhum exame em Agosto. Entre o momento em que se fazem os exames e o momento em que as notas são lançadas, decorre sempre algum tempo", apontou, antes de insistir ser "abusivo culpar um aluno por eventuais erros administrativos".

Neste capítulo, o primeiro-ministro defendeu o prestígio à época da UnI - dizendo que foi auditada várias vezes até 1996 e nada de irregular lhe foi detectado - e reconheceu que só foi ver o seu dossier de aluno naquele estabelecimento de ensino superior "muito depois" da conclusão do seu curso de engenharia civil."Fiquei a saber das alegadas irregularidades no dossier de aluno pelos jornais", assegurou.

Interrogado sobre o professor que lhe deu inglês técnico, na UNI, Sócrates disse que foi o reitor da universidade, Luís Arouca.

"Conheci-o quando me veio comunicar que teria de fazer a cadeira de inglês técnico, além das outras quatro cadeiras do meu plano de estudos. Quando insinuam que fiz poucas cadeiras, digo que fiz aquelas que a UnI me propôs", advogou.

Ainda no ponto sobre as suas habilitações académicas, o primeiro-ministro sublinhou que, "para obter uma licenciatura em engenharia civil", fez "seis anos de ensino superior e 55 cadeiras".

"Fui avaliado por várias dezenas de professores", frisou, antes de dizer que frequentou as aulas em regime pós-laboral, embora admitindo que não tenha ido a todas.

PMF Lusa/fim

quarta-feira, abril 11, 2007

Polémica sobre licenciatura


Polémica sobre licenciatura
Sócrates preencheu ficha como engenheiro

O Parlamento disponibilizou aos jornalistas duas versões da ficha biográfica de José Sócrates, com a mesma data. São ambas preenchidas e assinadas pelo punho do primeiro-ministro. Pela sobreposição das duas cópias percebe-se que são versões da mesma ficha, com diferenças nos items «profissão» e «habilitações literárias». Veja aqui reproduções dos documentos
Por Eunice Lourenço
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terça-feira, abril 10, 2007

Copiei o texto e foto dum blog Vila do Cano por achar piada e concordar com o texto



Será que o autor se lembrou do Pinóquio?

A licenciatura de José Sócrates. Em Portugal os títulos são mesmo muito importantes (um traço típico de terceiro mundo, infelizmente). Se não chamarmos dr ou dra a determinada pessoa, ela pode ficar chateada e pode ser ela própria a chamar a atenção: “Agradecia que me chame dr, por favor”. Talvez este fenónemo venha de um tempo em que só ia para a Universidade quem realmente tinha muitas posses, e a licenciatura abria-lhe portas que tornava essa pessoa importante, o que perpetuava o fenómeno. Hoje em dia, a situação já não é bem a mesma. O acesso ao ensino superior democratizou-se e frequentam a Universidade, pessoas de todos os escalões sociais. Além disso, um curso já não dá uma vantagem tão grande à pessoa que o possui. Mas os títulos, esses passam logo a fazer parte do nome.
Da minha parte, insisto que não me tratem por dr. Tirei um curso e apenas isso, não mudei o nome, nem passei a ser uma pessoa melhor. Não valho pelo curso que tirei, nem mereço mais respeito por ter feito uma coisa absolutamente normal. Quem quiser aumentar as suas competências numa determinada área, pode sempre tirar um curso e fica a saber mais sobre essa área.
A polémica sobre a Licenciatura de Sócrates tem em parte a ver com este fenómeno:
1. Qual a importância para Portugal que Sócrates tenha ou não acabado o curso? Ele não exerce engenharia. É Primeiro-Ministro, ou seja, a sua profissão é a política. E o seu trabalho também não é afectado por isso.
Mas o Canoonline fez Pesquisa e apurou a verdade o Homem é Eng. sim senhor!!!!!!!
QUE ME DESCULPE O AUTOR MAS NÃO ME CONTIVE

Assim sim, havendo verdade nos documentos


Caso da licenciatura na Independente
Como Sócrates se prepara para a entrevista na RTP
Por Helena Pereira
José Sócrates vai levar um dossiê com os certificados dos cursos tirados em Lisboa e em Coimbra e recibos do pagamento de propinas
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O primeiro-ministro, José Sócrates, tem uma pasta com documentos para exibir na entrevista à RTP esta quarta-feira, de maneira a tentar pôr um ponto final na polémica à volta da sua licenciatura na Universidade Independente.
Há três semanas que dura a polémica sobre o caso da licenciatura de Sócrates, na sequência de um trabalho do Público sobre falhas na conclusão da licenciatura. Sócrates nunca reagiu, de viva voz, ao assunto.
Mas durante este tempo, foi à procura dos documentos que tinha em seu poder sobre o processo de equivalência do curso de bacharelato tirado em Coimbra e a licenciatura completada em 1996, na Universidade Independente.
Para os estúdios da RTP, o primeiro-ministro vai levar um dossiê com os certificados dos cursos tirados em Lisboa e em Coimbra, recibos do pagamento de propinas e correspondência trocada com o ex-reitor da Universidade Independente. O objectivo é estar preparado documentalmente sobre as questões que possam ser colocadas.
A entrevista, que vai ser conduzida por José Alberto Carvalho (RTP) e Maria Flor Pedroso (Antena 1), terá cerca de uma hora e José Sócrates não quer, no entanto, que o tempo seja todo utilizado a falar sobre a licenciatura na Independente.
Ao longo da semana, o primeiro-ministro manteve a agenda normal de trabalhos e quarta-feira, horas antes da entrevista na RTP, receberá a primeira-ministra da Nova Zelândia. O próprio guião de dúvidas ainda sem resposta que o Público publica esta terça-feira serviu para Sócrates treinar. O primeiro-ministro entende que as respostas a muitas dessas questões já foram dadas aos órgãos de comunicação social que têm feito investigações à forma como concluiu a licenciatura. E, portanto, está preparado para reagir. Apesar dessa preparação, a notícia desta terça-feira do Rádio Clube Português que chamava a atenção para o facto de em 1993 na biografia de Sócrates enquanto deputado constar a licenciatura em Engenharia Civil (que só seria completada em 1996) surpreendeu o gabinete do primeiro-ministro. O gabinete deu a explicação que a informação prestada na altura foi a correcta, a de bacharelato, e que Sócrates é «alheio» ao erro.
helena.pereira@sol.pt

Mariano Gago encerra Universidade


O ministro Mariano Gago decidiu encerrar a Universidade Independente devido à “manifesta degradação pedagógica”. O director da Universidade, Lúcio Pimentel, está resignado e diz que a escola está condenada.»»Fonte C.M.

Comentário:Será que no meio da confusão e desordem encontradas pelo sr.ministro, na Universidade, não estará o certificado de habilitações do nosso primeiro ministro? com.JAMS

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As confusões da engenharia


«Lapso» na data da licenciatura, diz gabinete de Sócrates O gabinete do primeiro-ministro classifica de «lapso» o facto da biografia oficial de José Sócrates incluir já em 1993 a licenciatura em Engenharia Civil, que só veio a obter três anos mais tarde.( 15:55 / 10 de Abril 07 )Um «lapso». É desta forma que o gabinete do primeiro-ministro comenta o facto da biografia oficial de José Sócrates incluir já em 1993 a licenciatura em Engenharia Civil, que só veio a obter em 1996.
A informação consta da biografia oficial da Assembleia da República, que entretanto já revelou que se limita a reproduzir as informações disponibilizadas pelos deputados.O gabinete de José Sócrates diz ainda que o «lapso» é atribuível apenas aos serviços do grupo parlamentar ou aos serviços da Assembleia da República.
Por seu turno, estes serviços parlamentares de apoio lembram que se limitam a transcrever os dados que são preenchidos pelos deputados num impresso que existe para esse efeito.O facto é que, em 1993, estávamos a meio da sexta legislatura, Sócrates foi eleito deputado, pela primeira vez, na quinta e os dados relativos a 1990 mencionam o bacharelato em Engenharia Civil pelo Instituto Superior de Coimbra.
Agora, Sócrates rejeita agora qualquer responsabilidade à alteração feita em 1993, afirmando mesmo, através do seu gabinete, desconhecer os dados publicados pela Assembleia da República.

COMENTÁRIO»» Não seria bom que houvessem menos equívocos com este caso que se está a passar com a licenciatura do nosso 1º. ministro? e porque não publicar os seus diplomas? evitavam-se confusões e o diz que disse»JAMS

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PGR diz que não há motivos


Independente: PGR diz que não há motivos para investigar diploma de Sócrates
10 de Abril, 14:32
Lisboa, 10 Abr (Lusa) - O Procurador-Geral da República declarou hoje que até ao momento não recebeu elementos para investigar qualquer diploma da Universidade Independente, incluindo o do primeiro- ministro, José Sócrates.
"Até ao momento não há qualquer motivo para investigar nenhum diploma da Universidade" uma vez que "não há nenhum indício de qualquer ilícito criminal relacionado com o diploma do senhor primeiro- ministro", disse Pinto Monteiro à margem de uma visita ao Centro de Estudos Judiciários em Lisboa.
"Não me foi fornecido nenhum elemento para investigar diploma nenhum", frisou o PGR.
Por outro lado, acrescentou Pinto Monteiro, caso o fizesse "teria de se investigar todos os outros diplomas" daquela universidade.
"Tal foi dito ainda ontem [segunda-feira, numa conferência de imprensa do ministro do Ensino Superior], a Universidade funcionou adequadamente, terá deixado de funcionar agora, e por isso o despacho provisório" de encerramento compulsivo, sublinhou o procurador-geral.
A polémica em torno da UnI atingiu o primeiro-ministro cuja licenciatura em engenharia civil foi questionada, depois de terem sido noticiadas alegadas falhas no seu percurso académico, como documentos de equivalências sem carimbo e assinaturas, ou discrepâncias entre as notas constantes na pauta e as que aparecem no certificado de habilitações.
Um estudo do Observatório da Ciência do Ensino Superior, divulgado na passada quinta-feira pelo jornal Público, indica que não houve nenhum licenciado no curso de engenharia civil da UNI em 1996, ano que consta do diploma do primeiro-ministro.
Segundo as notícias, o diploma de José Sócrates foi emitido a um domingo.
PA/NVI.Lusa/Fim

Comentário»»Alguem disse isto:

"A corrupção tem um potencial corrosivo para a qualidade da democracia que não pode ser menosprezado. Como tal, todos devem ser chamados a travar a batalha da moralização da vida pública, a bem da democracia e a bem da República".

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domingo, abril 08, 2007

José Sócrates tem sérios motivos para estar apreensivo


José Sócrates tem sérios motivos para estar apreensivo sobre os efeitos da polémica em torno da sua licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente (UnI), um caso já conhecido como Unigate, na sua popularidade, na do Governo e na do próprio PS. Uma sondagem CM/Aximage, realizada entre 30 de Março e 4 de Abril, revela que a imagem do primeiro-ministro e do Executivo e a tendência de voto no PS estão em queda livre, ainda que o PSD esteja também em queda.
O estudo de opinião, realizado em plena polémica sobre o curso tirado por José Sócrates na UnI, deixa claro que o índice de popularidade do primeiro-ministro caiu para uma nota negativa de 9,4, ao nível do registado em Janeiro de 2006. Jorge de Sá, responsável técnico da sondagem, admite que não tem elementos que permitam concluir se há um efeito directo daquela polémica na avaliação de José Sócrates, mas frisa que “o que é facto é que ele desce”.
Pela sua experiência em sondagens, Jorge de Sá sabe que “em Portugal ninguém passa incólume de ataques, mesmo que sejam injustos”. Por isso, sublinha que “Sócrates não sai incólume destes ataques, mas contínua a resistir”, porque, apesar de a polémica “estar a criar dificuldades [ao Governo], não há inversão na tendência de voto no PS”.
Os resultados do inquérito são elucidativos: mesmo com o PS a baixar entre Março e Abril deste ano de 37,4 por cento para 35,7 por cento, o PSD contínua em queda nas intenções de voto, dado que cai, no mesmo período, de 31,2 por cento para 30 por cento.
Daí que, na interpretação de Jorge de Sá, “não há um aproveitamento eleitoral do PSD do desgaste de José Sócrates e do Governo [com a polémica sobre o curso universitário do primeiro-ministro na UnI]”. E a prova disso é que no PSD existem 8,8 por cento de indecisos.
Por isso, as expectativas no Governo de Sócrates, mesmo sendo negativas, mantêm-se ao nível de Janeiro deste ano. CDU, CDS-PP e BE sobem ligeiramente nas intenções de voto. Francisco Louçã continua a ser o líder partidário mais popular.
FICHA TÉCNICA
OBJECTIVO - Intenção de voto legislativo UNIVERSO Eleitores inscritos nos cadernos eleitorais em lares com telefone fixo.
AMOSTRA - Aleatória estratificada por região, habitat, sexo, idade, escolaridade, polietápica e representativa do universo, com 530 entrevistas efectivas (285 a mulheres)
COMPOSIÇÃO - Proporcional pela variável estratificação
RESPOSTAS - Taxa de resposta de 71,1 por cento. Desvio padrão máximo de 0,02.
REALIZAÇÃO - 30 de Março e 4 de Abril de 2007, para o Correio da Manhã pela Aximage, com a direcção técnica de Jorge de Sá.
AUTORIZAÇÃO DA CGD "NÃO É NECESSÁRIA"
A Reitoria da Universidade Independente (UnI) disse ontem em comunicado que não é necessária “a autorização prévia da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para Jorge Roberto assumir as funções de reitor”. Em resposta à notícia ontem avançada pelo CM, a reitoria da UnI considera que o cargo de reitor “não é incompatível com o exercício de funções noutra empresa”.
No comunicado, a Reitoria da UnI explica que o convite foi feito a Jorge Roberto “durante o seu período de férias” e que este só aceitou o convite depois de ter tido a certeza “que não havia qualquer incompatibilidade”.
O actual reitor “tal como comunicou à direcção de pessoal da CGD o convite para ser professor da UnI, também vai comunicar de forma oficial o convite para o novo cargo de reitor”, acrescenta.
António Sérgio Azenha


LEIAM COM MUITA ATENÇÃO - O QU SE DIZ

O que descobri num Blog (verdades ou mentiras?)

Terça-feira, Fevereiro 22, 2005
Os cursos de Sócrates (actualizado)
Um comentário que me foi deixado na caixa deste meu blogue com remissão para o Porta-Bandeira, expunha dúvidas sobre o curriculum académico de José Sócrates. Para esclarecer a dúvida levantada, fui investigar. Acompanhe-me o leitor no desvendar do segredo.José Sócrates tem um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra), informação que não é disputada. Todavia, na sua biografia oficial é dito que Sócrates "Licenciado em Engenharia Civil". Portanto, de acordo com os seus próprios dados que também podem ser consultados aqui, o futuro primeiro ministro possui uma licenciatura em Engenharia Civil.A revista Visão publicou em 3 de Fevereiro um perfil de Sócrates, da autoria de Rosa Ruela, onde a questão não é deslindada. Já no perfil encomiástico que foi publicado no Diário de Notícias, por Filipe Santos Costa, é dito que "(Q)uando voltou à Covilhã, em 1981, Sócrates já tinha complementado o bacharelato com a licenciatura, em Lisboa". Mas a licenciatura que existia em Lisboa nessa altura (1979-81) era no Instituto Superior Técnico, onde Sócrates não consta como aluno. Por isso, em 1981 Sócrates não estaria licenciado por Lisboa.Onde foi que se licenciou? Teria sido no ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) do Instituto Politécnico de Lisboa? É que aí a Licenciatura Bi-Etápica em Engenharia Civil só começou em 1998/99...
No ISEC onde fez o bacharelato? Mas a licenciatura bi-etápica em Engenharia Civil no ISEC também só começou em 1998/99.Também não frequentou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, nem o Instituto Superior Técnico, nem consta que tenha frequentado a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Portanto, não seria licenciado em 1981.Na Ordem dos Engenheiros também não está inscrito.
O bacharelato em Engenharia Civil do ISEC tinha quatro anos (8 semestres) - só passou a três anos na reestruturação de 1988 (Decreto-Lei nº389/88, de 25 de Outubro) empreendida por Roberto Carneiro.Onde fez Sócrates a dezena e meia de cadeiras (veja-se o plano do 5.º ano da licenciatura no ISEL) que precisava com o bacharelato do ISEC para obter a licenciatura? Os Cursos de Estudos Superiores Especializados (4 semestres) só começaram no ISEC em 1991 e no ISEL em 1988 (Direcção, Gestão e Execução de Obras - 4 semestres) e 1990 (Transportes e Vias de Comunicação - 4 semestres). Além disso, um CESE não é uma licenciatura. Por isso, esta hipótese não parece plausível. Não é. Não consta que Sócrates tenha frequentado a licenciatura bi-etápica do ISEL ou do ISEC.Mas Sócrates afirma ainda que "concluíu depois uma pós-graduação em Engenharia Sanitária pela Escola Nacional de Saúde Pública" (ENSP). Todavia, o curso de Engenharia Sanitária é leccionado desde 1975 na Universidade Nova de Lisboa, pertencendo, desde a criação das faculdades da Nova, à sua Faculdade de Ciências e Tecnologia, primeiro sob a forma de curso de especialização e a partir de 1983 como mestrado. Exige a licenciatura como condição de admissão. Nunca pertenceu à Escola Nacional de Saúde Pública (que em Abril de 1994 foi integrada na Universidade Nova de Lisboa). Mas Sócrates não foi aluno desse curso de Engenharia Sanitária da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (que foi criado em 1975) - nem ele o diz, pois refere expressamente que a sua "pós-graduação" foi na ENSP. Então, que curso de Engenharia Sanitária fez? Chamar-se-ia mesmo
"pós-graduação"? Ou seria um curso de curta duração na ENSP? E em que ano decorreu? Sócrates já seria licenciado quando frequentou essa "pós-graduação"?
José Sócrates frequenta agora o Mestrado em Gestão de Empresas do ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa), o qual exige o grau de licenciatura. Mais um motivo para concluir que é realmente licenciado. No entanto, o perfil biográfico no Correio da Manhã indica que ele terminou "recentemente um mestrado em Gestão de Empresas". Terá apresentado já a tese? Terá concluído toda a parte curricular?Depois da cansativa pesquisa, recebi uma informação de fonte credível: José Sócrates terá obtido em 1996 uma licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente. Todavia, não me foi possível saber, junto desta universidade, que equivalências lhe foram atribuídas e quantas cadeiras teve de frequentar e concluir.Se compararmos os planos dos dois cursos - o bacharelato do Politécnico de Coimbra e a licenciatura da Universidade Independente -, e as respectivas disciplinas, chegamos à conclusão de que um candidato com o bacharelato do ISEC precisa de fazer 10 cadeiras (existem algumas disciplinas do curso na Universidade Independente que não têm correspondência no curso de Coimbra) e mais uma de Projecto para se licenciar na Universidade Independente de Lisboa. Não deve ter sido fácil, tendo em conta que Sócrates teria concluído o bacharelato em 1979.
A Licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente foi criada pela Portaria n.º 496/95 de 24 de Maio de 1995, embora o diploma tenha, retroactivamente, autorizado o funcionamento do curso desde o ano lectivo de 1994/95.
Ora, o primeiro governo de António Guterres (o 13.º Governo Constitucional) toma posse em 28 de Outubro de 1995. José Sócrates torna-se em 30 de Outubro de 1995, secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente (ressalve-se que Sócrates só se torna Ministro Adjunto do Primeiro Ministro em 25-11-1997).Nessa desgastante função governativa, José Sócrates parece ter encontrado tempo e concentração, na mesma altura em que prepara e participa na campanha eleitoral durante o ano de 1995 e, já no Governo, a partir de Outubro de 1995, é secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente para, quinze anos depois do seu bacharelato, realizar as 11 cadeiras que, em princípio, teve de efectuar para obter o título de licenciado em Engenharia Civil em 1996. Deve ter sido muito difícil, um esforço quase sobre-humano. Não há motivo algum para que Sócrates tenha escondido do povo português a sua epopeia académica, a não ser por modéstia, o que, neste caso, não se justifica. É um motivo de grande orgulho próprio e um exemplo de sucesso para jovens e adultos.Tentei contactar a assessora de imprensa do futuro primeiro ministro para eliminar estas dúvidas, mas não consegui. Pedi também um esclarecimento à Universidade Independente, mas não me foi possível obtê-lo até ao momento.Este blogue está à disposição de ex-alunos da Universidade Independente, seus colegas de curso e de escola, bem como de outra qualquer pessoa que possa ajudar a clarificar as questões pendentes e, eventualmente, corrigir alguma das informações que aqui avançámos. Não é justo que subsistam aspectos desconhecidos na biografia académica do primeiro ministro de Portugal.
Actualização Acabo de receber (16:29 de 23 de Fevereiro) a seguinte informação oficial da Universidade Independente através da sua Directora dos Serviços Jurídico-Académicos:"O Sr. Engº José Socrates terminou a licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente no ano de 1996. Relativamente a outras questões, as mesmas terão que ser colocadas ao próprio, pois são informações abrangidas pela reserva da intimidade da vida privada." (o sublinhado é meu)Ficam assim por responder as seguintes "questões" que coloquei à Universidade Independente no mail enviado (pelas 12:25 de 23 de Fevereiro):"1. Data da licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente?2. Em que anos frequentou a Universidade Independente - desde que data até que data?3. Quais as disciplinas do seu bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC a que a Universidade Independente concedeu equivalência e em que data?4. Quais as disciplinas da licenciatura em Engenharia Civil (da Universidade Independente) que a Universidade Independente requereu que frequentasse e concluísse?
5. As notas e datas de avaliação nas disciplinas - frequências, exames escritos, exames orais e trabalhos - que teve de concluir na Universidade Independente?"
Espero que o eng.º José Sócrates possa revelar estas informações para eliminar dúvidas sobre o seu percurso académico, o qual não está abrangido pela "reserva da intimidade da vida privada".Publicado por Antonio Balbino Caldeira em 2/22/2005 06:16:00 PM158 Comentarios

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sexta-feira, abril 06, 2007

Não à OTA


Não à OTA
Sondagem: maioria dos portugueses não quer novo aeroporto
A esmagadora maioria dos portugueses não quer um novo aeroporto na OTA. É o resultado de uma sondagem SIC, Expresso e Rádio renascença terminada esta semana.
SIC
Comentário»»E será uma grande burrice o nosso primeiro manter a birra. Quem ganhará com o negócio ??????JAMS

terça-feira, abril 03, 2007

• OTA PS rejeita comissão de acompanhamento


O PS rejeitou, esta terça-feira, as propostas do PSD e do BE para a criação de uma comissão eventual para acompanhar o processo de construção do novo aeroporto de Lisboa, defendendo que que não existe nenhum motivo para voltar ao início.
( 18:56 / 03 de Abril 07 )
O PS rejeitou hoje as propostas do PSD e do BE para a criação de uma comissão eventual para acompanhar o processo de construção do novo aeroporto de Lisboa.
«Não podemos aceitar estes dois projectos de resolução», afirmou o deputado socialista José Junqueiro, durante a discussão em plenário das iniciativas do PSD e do BE.No entanto, o deputado socialista deixou a promessa de que, «quando o processo de execução do novo aeroporto entrar em funcionamento», a maioria irá apresentar uma proposta para a criação de uma comissão de acompanhamento do projecto.
Na sua intervenção, José Junqueiro recordou as posições do PSD e do CDS-PP relativamente à construção do novo aeroporto internacional de Lisboa na Ota, a cerca de 50 quilómetros a norte de Lisboa, citando declarações do antigo secretário de Estado Jorge Costa ao Jornal de Leiria, em 2004.«Na altura, o agora deputado disse: a decisão está tomada quanto à Ota. Não há nenhuma razão para a colocar em causa», lembrou o deputado socialista, recordando também que, nesse mesmo ano, quando a bancada socialista propôs a criação de uma comissão de acompanhamento do processo, os sociais-democratas não a aprovaram.José Junqueiro desvalorizou ainda o estudo «de nove páginas» recentemente divulgado da autoria do professor do Instituto Superior Técnico José Manuel Viegas, que aponta para a existência de duas alternativas à Ota na margem sul do Tejo: Poceirão e Faias.A posição da maioria socialista valeu críticas do PSD, com o vice-presidente da bancada social-democrata, Pedro Duarte, a classificá-la «como um acto da mais pura cobardia política».«Têm medo de enfrentar a verdade, medo do debate. Querem dar este dado como adquirido, mas estão cada vez mais isolados a defender essa solução», disse Pedro Duarte, acusando a bancada socialista de querer «impor a lei da rolha» na Assembleia da República.Pelo Bloco de Esquerda, a deputada Helena Pinto corroborou as críticas da bancada social-democrata, questionando directamente o PS sobre o seu receio em debater a construção do novo aeroporto internacional de Lisboa no Parlamento.Ao contrário do PS, as restantes bancadas da oposição acompanharam as propostas do PSD e do Bloco de Esquerda, anunciando o seu voto favorável às iniciativas.«Votaremos favoravelmente», disse o deputado do CDS-PP Hélder Amaral, alertando para a necessidade de um projecto que envolve um investimento «tão significativo» como a construção de um novo aeroporto dever merecer «uma convergência de opiniões tão ampla quanto possível».O deputado do PCP, José Soeiro, manifestou também concordância quanto à criação de uma comissão de acompanhamento do processo de construção do novo aeroporto, salientando o «nervosismo que acompanha este processo».
fonte »» TSFonline

Comentário»»Por acaso já alguém terá averiguado a quem pertencem os terrenos que serão despropriados por força da construção desta obra na OTA? e a mesma coisa para o caso do Poceirão e em Faias ? Se calhar ia-mos conhecer coisas que nos surpreendiam.

JAMS

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segunda-feira, abril 02, 2007

Ota: Quercus não tem «posição definitiva»

Faias
Poceirão










Ota

Quercus não tem «posição definitiva» sobre alternativas A Quercus não tem uma «posição definitiva» sobre as localidades de Faias e Poceirão, apontadas como alternativas para a construção do novo aeroporto de Lisboa, projectado para a Ota, disse o vice-presidente da associação ambientalista.«Não temos uma posição definitiva sobre os novos locais na península de Setúbal, uma vez que ainda não temos dados suficientes para ponderar a viabilidade dessas opções», afirmou à agência Lusa o vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira.No entanto, Francisco Ferreira adiantou que nas localidades de Faias e do Poceirão «se mantêm muitos dos problemas que se colocaram em Rio Frio».Aquando da revelação do estudo de impacto ambiental que comparava a Ota a Rio Frio, a Quercus defendeu que, «apesar de não ser a opção ideal, a localização do novo aeroporto na Ota era um mal menor».Para a associação ambientalista, a localização do novo aeroporto em Rio Frio «levantava um conjunto de aspectos ambientais a evitar», nomeadamente a grande proximidade com o estuário do Tejo e o facto de ser um «vasto pulmão da zona de Setúbal».De acordo com o vice-presidente da associação, a Quercus vai «discutir internamente para ver se vale a pena investir nos estudos de impacto ambiental» para as duas alternativas de localização propostas pelo professor do Instituto Superior Técnico José Manuel Viegas.

José Manuel Viegas propôs, a 27 de Março, durante o programa televisivo «Prós e Contras» da RTP 1, as zonas do Poceirão e de Faias como alternativas na margem sul do Tejo para a construção do novo aeroporto, defendendo que a obra se tornaria mais barata e com maior capacidade.
Na altura, o professor afirmou que os estudos preliminares que efectuou mostraram que as duas localizações propostas estão «fora dos corredores ambientais», minimizando o impacto ambiental da obra e que têm espaço para que possa ser construída uma cidade aeroportuária.


Diário Digital / Lusa02-04-2007 13:08:00

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Ota: Quercus não tem «posição definitiva»

Ota: Quercus não tem «posição definitiva» sobre alternativas
A Quercus não tem uma «posição definitiva» sobre as localidades de Faias e Poceirão, apontadas como alternativas para a construção do novo aeroporto de Lisboa, projectado para a Ota, disse o vice-presidente da associação ambientalista.
«Não temos uma posição definitiva sobre os novos locais na península de Setúbal, uma vez que ainda não temos dados suficientes para ponderar a viabilidade dessas opções», afirmou à agência Lusa o vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira.
No entanto, Francisco Ferreira adiantou que nas localidades de Faias e do Poceirão «se mantêm muitos dos problemas que se colocaram em Rio Frio».
Aquando da revelação do estudo de impacto ambiental que comparava a Ota a Rio Frio, a Quercus defendeu que, «apesar de não ser a opção ideal, a localização do novo aeroporto na Ota era um mal menor».
Para a associação ambientalista, a localização do novo aeroporto em Rio Frio «levantava um conjunto de aspectos ambientais a evitar», nomeadamente a grande proximidade com o estuário do Tejo e o facto de ser um «vasto pulmão da zona de Setúbal».
De acordo com o vice-presidente da associação, a Quercus vai «discutir internamente para ver se vale a pena investir nos estudos de impacto ambiental» para as duas alternativas de localização propostas pelo professor do Instituto Superior Técnico José Manuel Viegas.

José Manuel Viegas propôs, a 27 de Março, durante o programa televisivo «Prós e Contras» da RTP 1, as zonas do Poceirão e de Faias como alternativas na margem sul do Tejo para a construção do novo aeroporto, defendendo que a obra se tornaria mais barata e com maior capacidade.

Na altura, o professor afirmou que os estudos preliminares que efectuou mostraram que as duas localizações propostas estão «fora dos corredores ambientais», minimizando o impacto ambiental da obra e que têm espaço para que possa ser construída uma cidade aeroportuária.
Diário Digital / Lusa02-04-2007 13:08:00

Mais uma das birras do nosso Ministro

Saúde: Município de Santiago do Cacém exige suspensão do fecho das urgênciasSantiago do Cacém, Setúbal, 02 Abr (Lusa) - O presidente do município de Santiago do Cacém, Vítor Proença, exigiu hoje ao ministro da Saúde, Correia de Campos, a suspensão do encerramento das urgências locais para evitar "penalizar a população e sobrecarregar o hospital"."Se o Serviço de Atendimento a Doentes Urgentes (SADU) do Centro de Saúde de Santiago do Cacém fechar, a população será penalizada com maiores distâncias, períodos de espera mais longos e taxas moderadoras mais elevadas", alertou o autarca da CDU, em declarações à agência Lusa.Vítor Proença alega que, com o encerramento do SADU, a população terá de recorrer às urgências do Hospital do Litoral Alentejano (HLA), também localizado no concelho, o que acarretará uma "maior sobrecarga" do serviço, que funciona num "espaço exíguo".O município de Santiago do Cacém já dirigiu o pedido de suspensão do fecho do SADU ao ministro da Saúde, através de um ofício enviado sexta-feira à tarde, um dia após ter tido conhecimento da decisão que prevê o fecho daquele serviço a partir de 09 de Abril.A informação, segundo a Câmara Municipal, chegou através de uma carta da direcção do Centro de Saúde local, informando da "desactivação" do SADU nessa data.Vítor Proença contesta a medida e argumenta que a decisão foi tomada "sem que esteja implementada a rede de urgências e activada qualquer unidade básica no Litoral Alentejano".Em Dezembro último, aquando de uma visita ao HLA, o ministro da Saúde já tinha confirmado a intenção de vir a encerrar o SADU de Santiago do Cacém.Na altura, Correia de Campos explicou tratar-se de uma reestruturação do serviço e referiu que, assim, os médicos actualmente a desempenhar funções nas urgências passariam a estar mais horas nas extensões de saúde, situadas nas freguesias.Para o autarca daquele concelho do Litoral Alentejano, este argumento não passa de "uma falsa questão"."Há muito que essas horas deviam estar concretizadas nas extensões de saúde. Há muito que o Ministério da Saúde deveria assegurar que todos os cidadãos tivessem médico de família", afirmou.A desactivação das urgências da sede do concelho vai motivar, na quarta-feira, a partir das 17:30, a realização de uma concentração de utentes no Largo do Barroso, no coração da cidade de Santiago do Cacém.O protesto, "contra a injustiça que o ministro da Saúde quer levar por diante" é organizado pelas comissões de utentes do concelho e conta com o apoio público das juntas de freguesia e da Câmara Municipal.
RE.
Lusa/Fim

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Mais uma das birras do nosso Ministro

Saúde: Município de Santiago do Cacém exige suspensão do fecho das urgências
Santiago do Cacém, Setúbal, 02 Abr (Lusa) - O presidente do município de Santiago do Cacém, Vítor Proença, exigiu hoje ao ministro da Saúde, Correia de Campos, a suspensão do encerramento das urgências locais para evitar "penalizar a população e sobrecarregar o hospital"."Se o Serviço de Atendimento a Doentes Urgentes (SADU) do Centro de Saúde de Santiago do Cacém fechar, a população será penalizada com maiores distâncias, períodos de espera mais longos e taxas moderadoras mais elevadas", alertou o autarca da CDU, em declarações à agência Lusa.Vítor Proença alega que, com o encerramento do SADU, a população terá de recorrer às urgências do Hospital do Litoral Alentejano (HLA), também localizado no concelho, o que acarretará uma "maior sobrecarga" do serviço, que funciona num "espaço exíguo".O município de Santiago do Cacém já dirigiu o pedido de suspensão do fecho do SADU ao ministro da Saúde, através de um ofício enviado sexta-feira à tarde, um dia após ter tido conhecimento da decisão que prevê o fecho daquele serviço a partir de 09 de Abril.A informação, segundo a Câmara Municipal, chegou através de uma carta da direcção do Centro de Saúde local, informando da "desactivação" do SADU nessa data.Vítor Proença contesta a medida e argumenta que a decisão foi tomada "sem que esteja implementada a rede de urgências e activada qualquer unidade básica no Litoral Alentejano".Em Dezembro último, aquando de uma visita ao HLA, o ministro da Saúde já tinha confirmado a intenção de vir a encerrar o SADU de Santiago do Cacém.Na altura, Correia de Campos explicou tratar-se de uma reestruturação do serviço e referiu que, assim, os médicos actualmente a desempenhar funções nas urgências passariam a estar mais horas nas extensões de saúde, situadas nas freguesias.Para o autarca daquele concelho do Litoral Alentejano, este argumento não passa de "uma falsa questão"."Há muito que essas horas deviam estar concretizadas nas extensões de saúde. Há muito que o Ministério da Saúde deveria assegurar que todos os cidadãos tivessem médico de família", afirmou.A desactivação das urgências da sede do concelho vai motivar, na quarta-feira, a partir das 17:30, a realização de uma concentração de utentes no Largo do Barroso, no coração da cidade de Santiago do Cacém.O protesto, "contra a injustiça que o ministro da Saúde quer levar por diante" é organizado pelas comissões de utentes do concelho e conta com o apoio público das juntas de freguesia e da Câmara Municipal.
RE.
Lusa/Fim

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domingo, abril 01, 2007

Louçã critica novas taxas moderadoras


Francisco Louçã diz que o Governo está a seguir uma "política economicista"
Louçã critica novas taxas moderadoras Líder do BE alega que "não se pode punir quem está doente" O dirigente do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, criticou hoje a entrada em vigor de novas taxas moderadoras para internamento e cirurgia. Para Louçã, estas medidas revelam "uma política economicista de um Governo que pune quem está doente"."O aumento das taxas moderadoras para as pessoas que fazem cirurgias ou que estão nas urgências é uma medida errada, porque não se pode punir mais quem está doente", afirmou Francisco Louçã em declarações à margem do IV Encontro Nacional de Trabalho do BE.O dirigente do BE não poupou críticas ao Governo, adiantando tratar-se de "uma política economicista de um Governo que não se importa de não dar resposta ao malbaratar de dinheiro em outras áreas"."Eu pago, não estando internado, para as pessoas que estão internadas, porque o conceito que temos em Portugal do SNS é um conceito de solidariedade. Todos contribuímos para todos e o preço da saúde não pode ser o custo imposto àqueles que estão doentes", sublinhou.

Novas taxas moderadoras

Os utentes do SNS começam hoje a pagar as novas taxas moderadoras por internamento e cirurgia, segundo uma portaria do Ministério da Saúde publicada quinta-feira em Diário da República.Os internamentos passam a pagar cinco euros por dia, até um limite de dez dias e as cirurgias em ambulatório passam a custar dez euros. Outras taxas moderadoras sofrem um aumento idêntico à taxa de inflação de 2006 (2,3 por cento).As novas taxas foram anunciadas há seis meses pelo ministro da Saúde, António Correia de Campos. Na altura, o Governo estimou que estas novas taxas iriam gerar uma receita adicional para o Estado de nove a dez milhões de euros por ano.O ministro da Saúde, justificou a criação destas taxas moderadoras com objectivos mais estruturais, como a moderação do acesso e a valorização do serviço prestado.
Com Lusa

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